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Brasília

Presidente da comissão do impeachment se afasta da liderança do PSD

Eleito presidente da comissão especial que analisará o impeachment da presidente Dilma, o deputados federal Rogério Rosso (PSD-DF) anunciou que se afastará temporariamente do posto de líder do partido na Câmara durante os trabalhos do colegiado parlamentar; em nota, o parlamentar, com estreita relação com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse ter como objetivo é preservar "sua imparcialidade" e o "foco absoluto" na comissão do impeachment; o período, o vice­-líder do PSD, Paulo Magalhães (BA), assumirá o comando da bancada federal da sigla, que integra base aliada da presidente

Eleito presidente da comissão especial que analisará o impeachment da presidente Dilma, o deputados federal Rogério Rosso (PSD-DF) anunciou que se afastará temporariamente do posto de líder do partido na Câmara durante os trabalhos do colegiado parlamentar; em nota, o parlamentar, com estreita relação com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse ter como objetivo é preservar "sua imparcialidade" e o "foco absoluto" na comissão do impeachment; o período, o vice­-líder do PSD, Paulo Magalhães (BA), assumirá o comando da bancada federal da sigla, que integra base aliada da presidente (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Eleito presidente da comissão especial que analisará o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o deputados federal Rogério Rosso (PSD-DF) anunciou neste sábado (19) que se afastará temporariamente do posto de líder do partido na Câmara durante os trabalhos do colegiado parlamentar.

Em nota, o parlamentar, com estreita relação com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse ter como objetivo é preservar "sua imparcialidade" e o "foco absoluto" na comissão do impeachment. No período, o vice­-líder do PSD, Paulo Magalhães (BA), assumirá o comando da bancada federal da sigla, que faz parte da base aliada da presidente.

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Rosso reconheceu à Folha que, além da questão jurídica, o "aspecto político e das ruas" será levado em conta na definição dos votos no colegiado parlamentar. A avaliação do governo federal é que, diferente de Magalhães, Rosso não é um parlamentar experiente, pois está em seu primeiro mandato completo, e, apesar de ser aberto ao diálogo, é considerado "volúvel", podendo ser influenciado pelas pressões das ruas.

 

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