Preso homem que clonou celular de Rollemberg
A Justiça também negou relaxamento de prisão de Jefferson Rodrigues Filho, o homem que clonou o telefone celular do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB); o rapaz foi denunciado pelo denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pelos crimes de apropriação indébita, estelionato e falsificação de documento; em janeiro do ano passado; ele foi a uma loja da operadora Vivo em um shopping de Brasília e conseguiu um chip com o número do telefone de Rollemberg; o estelionatário está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP), no Complexo da Papuda
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Brasília 247 - Está preso Jefferson Rodrigues Filho, o homem que clonou o telefone celular do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB). Na última quarta-feira (15/03), a Justiça negou o relaxamento da prisão, decretada em dezembro, após denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pelos crimes de apropriação indébita, estelionato e falsificação de documento. Ele está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP).
Jefferson foi condenado em janeiro. Um ano antes, ele foi a uma loja da operadora Vivo em um shopping de Brasília e conseguiu um chip com o número do telefone de Rollemberg. Por meio de mensagens de WhatsApp, Jefferson pediu e conseguiu empregos no governo do Distrito Federal, fazendo-se passar pelo governador.
O ex-chefe de gabinete de Rollemberg, Rômulo Neves, desconfiou da situação quando ocupava o cargo, após Jefferson pedir um empréstimo. Depois Operação Drácon, em agosto do ano passado, Jefferson esteve no gabinete da deputada distrital Celina Leão (PPS), para um depoimento informal, em que apontou ter trocado mensagens com Rollemberg. O governador nega.
Ao decretar a prisão, o juiz Wagno Antônio de Souza, da 2ª Vara Criminal de Taguatinga, considerou a conduta recorrente de Jefferson, que cinco registros criminais, três deles por estelionato.
“A conjugação desses fatos aponta no sentido de que o acusado desafia a paz social e certamente acredita na impunidade na repressão criminal. Igualmente, evidencia que em liberdade ele encontra estímulos para continuar na seara criminosa, pois a atuação Estatal, até o momento, não se mostrou suficiente para lhes impor um freio inibitório”, disse.
Dracón
Aoperação investiga um esquema de pagamento de propina em contratos de UTI. Nos áudios feitos pela distrital Liliane Roriz (PTB), Celina Leão (PPS) fala sobre mudança de finalidade de uma emenda parlamentar que direcionou R$ 30 milhões da sobra orçamentária da Câmara a um grupo de seis empresas que prestam serviço de UTI. Segundo as denúncias, o repasse beneficiou deputados da Mesa Diretora.
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