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Brasília

Preso, Paulo Octávio fala de corrupção em programa do PP

Detido após suspeita de corromper funcionários públicos que expediam alvarás para seus prédios, Paulo Octávio, ex-vice-governador do Distrito Federal, é uma das estrelas da propaganda institucional do PP; na TV, ele diz que “o imposto único reduziria a corrupção, a sonegação, as fraudes, aumentaria a arrecadação, a criação de novas empresas, a geração de milhões de empregos e o otimismo do Brasil”

Detido após suspeita de corromper funcionários públicos que expediam alvarás para seus prédios, Paulo Octávio, ex-vice-governador do Distrito Federal, é uma das estrelas da propaganda institucional do PP; na TV, ele diz que “o imposto único reduziria a corrupção, a sonegação, as fraudes, aumentaria a arrecadação, a criação de novas empresas, a geração de milhões de empregos e o otimismo do Brasil” (Foto: Roberta Namour)
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247 – Preso na Operação Átrio da Policia Federal, Paulo Octávio, ex-vice-governador do Distrito Federal, tem aparecido desde segunda-feira à noite em propaganda institucional do PP.

Na TV, ele diz que “o imposto único reduziria a corrupção, a sonegação, as fraudes, aumentaria a arrecadação, a criação de novas empresas, a geração de milhões de empregos e o otimismo do Brasil.”

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Octávio foi preso na noite desta segunda-feira (2) em Brasília, na operação Átrio, da Polícia Civil. Segundo informações da Polícia Civil, ele foi detido após suspeita de corromper funcionários públicos que expediam alvarás para seus prédios. Octávio ainda teria atrapalhado as investigações ao pedir para que o então administrador de Taguatinga Carlos Jales não entregasse documentos a uma promotora de Justiça.

Seu advogado, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, justifica que as gravações foram feitas meses atrás. “Um outro pedido de prisão já havia sido inclusive indeferido. Por que prender agora o suposto corruptor e não o corrupto? Não faz o menor sentido”, disse.

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Ao decretar a prisão do ex-vice-governador do Distrito Federal Paulo Octávio (PP), o juiz da 2ª Vara Criminal de Taguatinga, Wagno de Souza, disse que político acreditava na "impunidade da repressão Estatal" e que cadeia era a única forma de evitar "seara criminosa".

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