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Brasília

Professores continuam em greve no DF

Os professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram continuar a greve iniciada em 15 de março; de acordo com o diretor do Sindicato dos Professores Samuel Fernandes, as proposições estabelecidas pelo governo não atendem as reivindicações da categoria; “Até hoje, o GDF não apresentou algo concreto aos servidores”, disse Fernandes; a categoria pede o pagamento da quarta parcela do reajuste salarial, prometida pelo governo Agnelo (PT-DF) e que deveria ter sido paga em outubro do ano passado

Os professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram continuar a greve iniciada em 15 de março; de acordo com o diretor do Sindicato dos Professores Samuel Fernandes, as proposições estabelecidas pelo governo não atendem as reivindicações da categoria; “Até hoje, o GDF não apresentou algo concreto aos servidores”, disse Fernandes; a categoria pede o pagamento da quarta parcela do reajuste salarial, prometida pelo governo Agnelo (PT-DF) e que deveria ter sido paga em outubro do ano passado (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Os professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram, nesta quinta-feira (6), continuar a greve iniciada em 15 de março. De acordo com o diretor do Sindicato dos Professores Samuel Fernandes, as proposições estabelecidas pelo governo não atendem as reivindicações da categoria. “Até hoje, o GDF não apresentou algo concreto aos servidores”, disse Fernandes. o relato foi publicado no G1.

A categoria pede o pagamento da quarta parcela do reajuste salarial, prometida pelo governo Agnelo (PT-DF) e que deveria ter sido paga em outubro do ano passado. O governo atual alegou não ter condições financeiras de arcar com o reajuste reivindicado pelos professores.

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O governo do Distrito Federal propôs o pagamento de R$ 100 milhões de pecúnias a todos os servidores públicos do Distrital Federal, que beneficiará os professores que representam cerca de um terço do total. "O pagamento da reposição dos dias parados ocorrerá de acordo com a reposição das aulas, mês a mês", diz a nota. "O governo comunicou aos representantes sindicais dos professores que não tem como atender as demais reivindicações da categoria pela reconhecida situação crítica das finanças públicas do Distrito Federal".

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal decretou a ilegalidade da greve, no último dia 27. A decisão estabelece o corte dos dias faltados. Em caso de descumprimento, a multa prevista é de R$ 100 mil por dia.

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