Professores protestam e se acorrentam a estátua de catedral de Brasília
Em greve desde o dia 15 de março, professores do Distrito Federal se acorrentaram à estátua dos apóstolos da Catedral de Brasília e iniciaram uma greve de fome; a categoria pede diálogo com o governador Rodrigo Rollemberg; os docentes reivindicam o pagamento da quarta parcela do reajuste salarial, prometida pelo governo Agnelo Queiroz e que deveria ter sido paga em outubro do ano passado; a gestão atual disse não ter condições financeiras de arcar com o reajuste
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Brasília 247 - Em greve desde o dia 15 de março, professores do Distrito Federal se acorrentaram à estátua dos apóstolos da Catedral de Brasília e iniciaram uma greve de fome. A categoria pede diálogo com o governador Rodrigo Rollemberg.
Os docentes pedem o pagamento da quarta parcela do reajuste salarial, prometida pelo governo Agnelo (PT-DF) e que deveria ter sido paga em outubro do ano passado. O governo atual alegou não ter condições financeiras de arcar com o reajuste.
Uma das propostas apresentadas pelo executivo, em nota, foi o pagamento de R$ 100 milhões de pecúnias a todos os servidores públicos do Distrital Federal, que beneficiará os professores que representam cerca de um terço do total. "O pagamento da reposição dos dias parados ocorrerá de acordo com a reposição das aulas, mês a mês", dizia o texto. "O governo comunicou aos representantes sindicais dos professores que não tem como atender as demais reivindicações da categoria pela reconhecida situação crítica das finanças públicas do Distrito Federal".
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal decretou a ilegalidade da greve, no último dia 27. A decisão estabelece o corte dos dias faltados. Em caso de descumprimento, a multa prevista é de R$ 100 mil por dia.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: