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Brasília

Rollemberg: 'atendimento na Saúde é preocupante'

Governador Rodrigo Rollemberg recebeu titulares das 15 coordenações regionais de saúde do DF e diretores dos 16 hospitais que compõem a rede pública para discutir soluções para o setor; "O que me preocupa é a dificuldade de atendimento, especialmente a quem tem urgência", pontuou; secretária-adjunta de Saúde, Eliene Berg diz que há "pontos críticos", como superlotação nos prontos-socorros e fechamento das portas, mas afirmou que "a fase do caos já foi superada"; capacitação de profissionais, restruturação de pessoal e maior regulamentação do abastecimento das farmácias são alguma ações discutidas

Governador Rodrigo Rollemberg recebeu titulares das 15 coordenações regionais de saúde do DF e diretores dos 16 hospitais que compõem a rede pública para discutir soluções para o setor; "O que me preocupa é a dificuldade de atendimento, especialmente a quem tem urgência", pontuou; secretária-adjunta de Saúde, Eliene Berg diz que há "pontos críticos", como superlotação nos prontos-socorros e fechamento das portas, mas afirmou que "a fase do caos já foi superada"; capacitação de profissionais, restruturação de pessoal e maior regulamentação do abastecimento das farmácias são alguma ações discutidas (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, recebeu, na manhã desta terça-feira (5), titulares das 15 coordenações regionais de saúde do DF e diretores dos 16 hospitais que compõem a rede pública para discutir soluções para o setor. Na reunião, na Residência Oficial de Águas Claras, a Secretaria de Saúde apresentou necessidades e resultados. Em consequência da crise, o governo decretou decretou, em janeiro passado, o situação de emergência no setor, o que, na prática, permitiu aquisições de insumos e remédios com dispensa de licitação.

"O objetivo aqui foi conversar com os gestores para melhorar o atendimento nos próximos meses", disse o chefe do executivo local. "A gente sofre com o sofrimento da população. O que me preocupa é a dificuldade de atendimento, especialmente a quem tem urgência", acrescentou.

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Para identificar os principais problemas no atendimento emergencial, o governo criou no ano passado um grupo de apoio assistencial. Desde 29 de dezembro, servidores visitaram 13 hospitais e 6 UPAs. O executivo discute, junto com o grupo, medidas como a contratação de novos médicos, enfermeiros e técnicos para suprir o déficit, a criação de redes de acolhimento de urgências, restruturação de pessoal e maior regulamentação do abastecimento das farmácias. Os investimento e os prazos dessas medidas não foram detalhados.

De acordo com a secretária-adjunta de Saúde, Eliene Berg, foram identificados "pontos críticos". "Identificamos superlotação nos prontos-socorros, fechamento das portas e deficiências nas escalas que estão sem profissionais adequados, não só da área médica mas também de enfermagem", disse ela à imprensa. "Nós ainda temos muitas dificuldades, mas eu acho que a fase do caos já foi superada. Ainda existem muitas coisas a serem feitas e alcançadas, o importante é que a gente não desista de fazer um trabalho sério, seguro e bem planejado", acrescentou.

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A desorganização de escalas e a falta de medicamentos em algumas unidades foram confirmados. "Procuramos atender a demandas urgentes, como a remoção de pacientes e o abastecimento de remédios", afirmou Eliene.

 

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