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Brasília

Saúde cobra demissão de 30 servidores

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal, comandada por Humberto Fonseca, informou que, apenas este ano, recomendou a demissão de 30 servidores por falta injustificada e/ou uso de atestado falso; a lista foi para a mesa do governador Rodrigo Rollemberg, que não tem prazo dar uma posição; desde janeiro, o chefe do executivo local determinou a demissão de oito servidores – seis deles justamente por inassiduidade no trabalho; foi feita uma sindicância interna, dando direito de defesa aos profissionais

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal, comandada por Humberto Fonseca, informou que, apenas este ano, recomendou a demissão de 30 servidores por falta injustificada e/ou uso de atestado falso; a lista foi para a mesa do governador Rodrigo Rollemberg, que não tem prazo dar uma posição; desde janeiro, o chefe do executivo local determinou a demissão de oito servidores – seis deles justamente por inassiduidade no trabalho; foi feita uma sindicância interna, dando direito de defesa aos profissionais (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou nesta terça-feira (12) que, apenas este ano, recomendou a demissão de 30 servidores por falta injustificada e/ou uso de atestado falso. A lista foi para a mesa do governador Rodrigo Rollemberg, que não tem prazo dar uma posição. Desde janeiro, o chefe do executivo local determinou a demissão de oito servidores – seis deles justamente por inassiduidade no trabalho. Foi feita uma sindicância interna, dando direito de defesa aos profissionais.

Ao todo, a secretaria já recomendou ao governador a demissão de 52 pessoas, por faltas injustificadas, acúmulo de cargos, descumprimento de carga horária ou pagamentos indevidos. Estão na fila da corregedoria da pasta pelo menos mais 44 pedidos de demissão por falta injustificada e e cinco por adulteração de atestado. 

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Em nota, o Sindicato dos Empregados de Saúde (Sindsaúde) afirmou que defende a aplicação da lei para qualquer agente público que praticar atos ilegais. "No entanto, é preciso observar o princípio da ampla defesa a fim de se evitar punições injustas, por perseguição e assédio moral", disse. O relato é do G1.

O governo informou que verifica todos os pedidos de aplicação de sanções disciplinares e que os processos referentes aos 30 servidores estão sendo analisados.

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