Secom rebate a Folha de S.Paulo e nega teor de reportagem sobre gastos com o cartão corporativo
A secretaria chefiada por Paulo Pimenta também afirmou ser "incorreta" a afirmação de que Lula 'quebrou o sigilo dos extratos dos cartões corporativos' de gestões anteriores

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247 - A Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República divulgou nesta segunda-feira (18) uma nota para negar as informações da matéria "Lula gasta mais com cartão corporativo do que Bolsonaro, Temer e Dilma", publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.
"As despesas pagas nos primeiros sete meses deste ano são inferiores aos valores registrados no ano passado, passando de R$ 8,8 milhões em 2022 para R$ 7,99 milhões em 2023", afirmou a Secom, chefiada pelo ministro Paulo Pimenta. "Também é incorreta a afirmação de que o governo Lula 'quebrou o sigilo dos extratos dos cartões corporativos' das gestões anteriores e que as informações referentes ao atual governo 'são ultrassecretas'", acrescentou.
Leia a íntegra da nota:
Diferentemente do que foi publicado pela Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (18/9), a Presidência da República não gastou em 2023 mais do que a gestão anterior com o Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF). As despesas pagas nos primeiros sete meses deste ano são inferiores aos valores registrados no ano passado, passando de R$ 8,8 milhões em 2022 para R$ 7,99 milhões em 2023.
É importante destacar que a maior parte das despesas realizadas com o CPGF no exercício de 2023 refere-se a serviços de apoio de solo das aeronaves em viagens internacionais, resultado do intenso trabalho em curso pela atual gestão para retomar as relações diplomáticas do Brasil com o mundo, abandonadas nos últimos anos.
O objetivo é não só recuperar a imagem do país no exterior, como também reestabelecer as relações comerciais com parceiros importantes, o que resulta na atração de investimentos estrangeiros em áreas estratégicas que contribuem diretamente para recuperação da capacidade do mercado interno brasileiro, impulsionando a geração de emprego e renda no Brasil.
Também é incorreta a afirmação de que o governo Lula “quebrou o sigilo dos extratos dos cartões corporativos” das gestões anteriores e que as informações referentes ao atual governo “são ultrassecretas”. Conforme explicado ao jornal, os dados são classificados como reservados por questões de segurança em obediência à Lei de Acesso à Informação (12.527/11) e ficam e sob sigilo até o término do mandato em exercício, o que justifica a divulgação dos dados de governos anteriores no início deste ano.
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