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Brasília

Senador que votou contra reforma trabalhista sofre nova retaliação

Mais uma pessoa indicada pelo senador Hélio José (PMDB-DF) foi demitida do governo federal, após o parlamentar votar contra a reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS); Aline Rezende deixou a superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) do Distrito Federal; dois indicados pelo congressista já haviam sido exonerados; parlamentar chamou esta semana o governo Temer de corrupto e acusou o Palácio do Planalto de fazer um "balcão de negócios" em uma "retaliação terrível"

Mais uma pessoa indicada pelo senador Hélio José (PMDB-DF) foi demitida do governo federal, após o parlamentar votar contra a reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS); Aline Rezende deixou a superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) do Distrito Federal; dois indicados pelo congressista já haviam sido exonerados; parlamentar chamou esta semana o governo Temer de corrupto e acusou o Palácio do Planalto de fazer um "balcão de negócios" em uma "retaliação terrível" (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Mais uma pessoa indicada pelo senador Hélio José (PMDB-DF) foi demitida do governo federal, após o parlamentar votar contra a reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Aline Rezende deixou a superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) do Distrito Federal.

Dois indicados pelo congressista já haviam sido exonerados. Francisco Nilo Gonsalves Júnior saiu da superintendência da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), e Vicente Ferreira, da diretoria de Planejamento da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).

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Em referência a essas duas exonerações, senador do PMDB-DF já havia chamado o governo Michel Temer de "corrupto" e acusou o Palácio do Planalto de fazer um "balcão de negócios" em uma "retaliação terrível".

"É inadmissível que um governo mergulhado neste emaranhado de corrupção tome este tipo de atitude, de retaliação a quem quer fazer as coisas de forma correta. Não podemos concordar isso", acrescentou.

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