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Brasília

Serraglio deve ser delatado e pode deixar homem da mala sem foro

O ex-ministro da Justiça, Osmar Serraglio, que ainda não assumiu a pasta da Transparência, deve ser delatado na Operação Carne Fraca pelo chefe da máfia dos fiscais; caso isso ocorra, ele perderia as condições de continuar ministro e voltaria para a Câmara dos Deputados, criando um problema adicional para Michel Temer; seu suplente, Rodrigo Rocha Loures, que foi flagrado recebendo uma mala com uma propina de R$ 500 mil da JBS, ficaria sem foro privilegiado e poderia ser preso a qualquer momento

Plenário Câmara Deputado Osmar Serraglio Foto:PMDB 09/07/2015 (Foto: Leonardo Attuch)
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Brasília 247 – O ex-ministro da Justiça, Osmar Serraglio, que ainda não assumiu a pasta da Transparência, deve ser delatado na Operação Carne Fraca pelo chefe da máfia dos fiscais.

Caso isso ocorra, ele perderia as condições de continuar ministro e voltaria para a Câmara dos Deputados, criando um problema adicional para Michel Temer.

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Seu suplente, Rodrigo Rocha Loures, que foi flagrado recebendo uma mala com uma propina de R$ 500 mil da JBS, ficaria sem foro privilegiado e poderia ser preso a qualquer momento.

As informações são do jornalista Rafael Moro Martins, do Uol:

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Apontado como "líder e principal articulador do bando criminoso" --nas palavras do juiz federal Marcos Josegrei da Silva – investigado pela operação Carne Fraca, o ex-superintendente regional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no Paraná, Daniel Gonçalves Filho, tem sua delação premiada ao Ministério Público Federal perto de ser concluída. Faltam poucas reuniões para que ele termine de prestar informações e o pacote seja submetido à homologação.

O ex-ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR), que em conversa telefônica grampeada pela Carne Fraca se refere a Gonçalves como "grande chefe", é um dos alvos da delação, apurou o UOL. Por conta do foro privilegiado do político – mesmo que não assuma o Ministério da Transparência e Controle, ele é deputado federal –, a colaboração deverá requerer a participação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do Supremo Tribunal Federal (STF).

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