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Brasília

Skaf procura Cunha para frear pauta bomba

Em passagem por Brasília, Paulo Skaf, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), levou ao vice-presidente da República, Michel Temer, e ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) a preocupação dos empresários com a chamada pauta bomba em votação na casa: “Hoje a grande crise é a crise política que contamina a economia. O Brasil não merece isto que está acontecendo”, disse; ele se reuniu com parlamentares a fim de defender a alteração, pelo Senado, no projeto de reoneração das folhas de pagamento aprovado pela Câmara

Em passagem por Brasília, Paulo Skaf, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), levou ao vice-presidente da República, Michel Temer, e ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) a preocupação dos empresários com a chamada pauta bomba em votação na casa: “Hoje a grande crise é a crise política que contamina a economia. O Brasil não merece isto que está acontecendo”, disse; ele se reuniu com parlamentares a fim de defender a alteração, pelo Senado, no projeto de reoneração das folhas de pagamento aprovado pela Câmara (Foto: Roberta Namour)
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247 – Em nome dos empresários, Paulo Skaf, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), circulou ontem pelo Congresso Nacional a fim de tentar frear a chamada pauta bomba em votação na Câmara.

“Hoje a grande crise é a crise política que contamina a economia. O Brasil não merece isto que está acontecendo”, disse ele em entrevista ao blog de Tales Faria.

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Skaf se reuniu com o vice-presidente da República, Michel Temer, e com parlamentares a fim de defender a alteração, pelo Senado, no projeto de reoneração das folhas de pagamento aprovado pela Câmara.

Ele já convenceu o relator do texto no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), a adotar um modelo de alíquotas lineares para todas os setores empresariais, diferentemente do projeto da Câmara que privilegiou apenas quatro setores.

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Segundo o blog, agora está tentando convencer o relator na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), e o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a concordarem com a alteração e não protelarem a votação do projeto quando ele voltar à Casa (leia mais).

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