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Brasília

STF deve limitar auxílio-moradia a juízes em março

Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, deve colocar em pauta em março no plenário a questão dos auxílios-moradia recebidos por juízes de todo o Brasil, inclusive os que têm moradia própria na cidade onde trabalham; a tendência, segundo a Folha, é que haverá limitação, depois da sequência de denúncias de que magistrados recebem o penduricalho como alternativa à falta de reajuste no salário; a Receita Federal deixa de recolher, por ano, um total de R$ 360 milhões em imposto de renda com o benefício, que é recebido também pelos juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas, da Lava Jato, e os desembargadores do TRF4, de Porto Alegre, que condenaram Lula

Presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, deve colocar em pauta em março no plenário a questão dos auxílios-moradia recebidos por juízes de todo o Brasil, inclusive os que têm moradia própria na cidade onde trabalham; a tendência, segundo a Folha, é que haverá limitação, depois da sequência de denúncias de que magistrados recebem o penduricalho como alternativa à falta de reajuste no salário; a Receita Federal deixa de recolher, por ano, um total de R$ 360 milhões em imposto de renda com o benefício, que é recebido também pelos juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas, da Lava Jato, e os desembargadores do TRF4, de Porto Alegre, que condenaram Lula (Foto: Gisele Federicce)
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247 - A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, deve colocar em pauta em março no plenário a questão dos auxílios-moradia recebidos por juízes de todo o Brasil, inclusive os que têm moradia própria na cidade onde trabalham.

A tendência, segundo reportagem da Folha nesta segunda-feira 12, é que haverá limitação, depois da sequência de denúncias de que magistrados recebem o penduricalho como alternativa à falta de reajuste no salário.

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A Receita Federal deixa de recolher, por ano, um total de R$ 360 milhões em imposto de renda com o benefício, que é recebido também pelos juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas, da Lava Jato, e os desembargadores do TRF4, de Porto Alegre, que condenaram Lula.

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