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Brasília

STF pede que PF investigue bonecos de Lewandowski e Janot

Bonecos infláveis Petralowski, que representa o ministro Ricardo Lewandowski, e o Enganô, que representa o procurador-geral Rodrigo Janot, foram usados durante manifestação do Movimento nas Ruas, na Avenida Paulista, em São Paulo, no último dia 19 de junho; de acordo com a Presidência do STF, os bonecos identificados “pejorativamente” como “Petralhas” caracterizam grave ameaça à ordem pública e inaceitável atentado à credibilidade “de uma das principais instituições que dão suporte ao estado democrático de direito com potencial de colocar em risco, sobretudo se forem reiteradas o regular funcionamento do Poder Judiciário”

Bonecos infláveis Petralowski, que representa o ministro Ricardo Lewandowski, e o Enganô, que representa o procurador-geral Rodrigo Janot, foram usados durante manifestação do Movimento nas Ruas, na Avenida Paulista, em São Paulo, no último dia 19 de junho; de acordo com a Presidência do STF, os bonecos identificados “pejorativamente” como “Petralhas” caracterizam grave ameaça à ordem pública e inaceitável atentado à credibilidade “de uma das principais instituições que dão suporte ao estado democrático de direito com potencial de colocar em risco, sobretudo se forem reiteradas o regular funcionamento do Poder Judiciário” (Foto: Roberta Namour)
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Jornal GGN - O Supremo Tribunal Federal pediu à Polícia Federal que investigue os responsáveis pelos bonecos infláveis Petralowski, que representa o ministro Ricardo Lewandowski, e o Enganô, que representa o procurador-geral Rodrigo Janot.
 
Não há notícia se o pedido vai incluir a investigação do boneco de Toffoli, Marco Aurélio e Teori Zavascki. Nem o do ex-presidente Lula, o famoso Pixuleco, e o de Dilma Rousseff. Mas Lewandowski disse que o inflável que representa ele e Janot é "grave ameaça à ordem pública e inaceitável atentado à credibilidade do Judiciário".
 
Os bonecos infláveis foram usados durante manifestação do Movimento nas Ruas, na Avenida Paulista, em São Paulo, no último dia 19 de junho. Seguem os pedidos do Supremo:
 
 
 
 
Do JOTA
 
STF pede investigação sobre bonecos de Ricardo Lewandowski e Rodrigo Janot
 
Por Livia Scocuglia
 

Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou ofício ao diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, pedindo a investigação dos responsáveis pelos bonecos infláveis do ministro Ricardo Lewandowski e do procurador-geral da República Rodrigo Janot.

Os bonecos foram expostos no dia 19 de junho na Avenida Paulista, em São Paulo, durante uma manifestação organizada pelo movimento Nas Ruas e ganharam os nomes de “Enganô”, que faz alusão ao Rodrigo Janot, e Petralovski, que remete a Ricardo Lewandowski.

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De acordo com a Presidência do STF, os bonecos identificados “pejorativamente” como “Petralhas” caracterizam grave ameaça à ordem pública e inaceitável atentado à credibilidade “de uma das principais instituições que dão suporte ao estado democrático de direito com potencial de colocar em risco, sobretudo se forem reiteradas o regular funcionamento do Poder Judiciário”.

A exposição dos bonecos extrapolam “em muito a liberdade de expressão que o texto constitucional garante a todos os cidadãos quando mais não seja incitação à prática de crimes e a insubordinação em face das duas mais altas autoridades do país”.

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“Configuram, ademais, intolerável atentado à honra do Chefe desse Poder e, em consequência, à própria dignidade da Justiça Brasileira”, segundo trecho do documento.

O ofício não é assinado pelo presidente do Supremo, mas pelo secretário de segurança do STF, Murilo Herz. Conforme a manifestação enviada à PF, a líder da manifestação é Carla Zambelli Salgado. 

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“Em face do exposto, solicito sejam tomadas, em caráter de urgência, as medidas pertinentes para que os responsáveis por tais atos sejam chamados à responsabilidade”, conclui o ofício.

Os ministros Dias Toffoli, Marco Aurélio e Teori Zavascki também foram representados em bonecos infláveis. Dias Toffoli, por exemplo, foi criticado por meio de um boneco que segurava uma pasta repleta de dólares e com uma pizza na mão. Sobre esses casos, a Presidência do STF não divulgou na época nenhum pedido de investigação feito à Polícia Federal.

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