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Brasília

Teori defende "remédios amargos" para resolver crise

Na cerimônia de sanção da Lei que disciplina o processo e julgamento do mandado de injunção, ao lado do presidente interino, Michel Temer, ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, disse que os remédios amargos devem ser usados para "acertar as contas com o passado"; "O País está enfermo, as voltas com graves crises na área de natureza econômica, política e ética. Sem dúvida é preciso que as enfermidades sejam tratadas, como estão sendo, e que tenhamos a coragem de ministrar os remédios amargos quando necessário"

Na cerimônia de sanção da Lei que disciplina o processo e julgamento do mandado de injunção, ao lado do presidente interino, Michel Temer, ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, disse que os remédios amargos devem ser usados para "acertar as contas com o passado"; "O País está enfermo, as voltas com graves crises na área de natureza econômica, política e ética. Sem dúvida é preciso que as enfermidades sejam tratadas, como estão sendo, e que tenhamos a coragem de ministrar os remédios amargos quando necessário" (Foto: Roberta Namour)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki afirmou nesta quinta-feira, 23, durante cerimônia no Palácio do Planalto, que é necessário a adoção de "remédios amargos" este momento de "grande dificuldade".

"O País está enfermo, as voltas com graves crises na área de natureza econômica, política e ética", disse. "Sem dúvida é preciso que as enfermidades sejam tratadas, como estão sendo, e que tenhamos a coragem de ministrar os remédios amargos quando necessário".

Relator da Lava Jato no STF, ele participou da cerimônia de sanção da Lei que disciplina o processo e julgamento do mandado de injunção, ao lado do presidente interino, Michel Temer, do também ministro do STF, Gilmar Mendes, e do ministro da Justiça, Alexandre Moraes.

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Segundo ele, os remédios amargos devem ser usados para "acertar as contas com o passado". "Mas sem prejuízo de medidas para acertar as contas com o passado é também indispensável que tenhamos um olhar para o futuro", afirmou. Disse ainda que é preciso "empenho para formar os alicerces do reencontro com a prosperidade e com a prevalência doa padrões éticos que a nação exige".

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