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Brasília

Teori negou pedido de busca contra Renan

Em resposta ao pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ministro Teori Zavascki disse que ele não havia conseguido demonstrar ligação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com possíveis crimes relacionados a contratos da Transpetro, subsidiária da Petrobras; “Ainda que haja indícios de vínculo dessa pessoa com o suposto desvio de recursos decorrentes de contratos firmados pela Transpetro, o Ministério Público não se desincumbiu do ônus de demonstrar de que forma esse vínculo se relaciona com os eventuais crimes”, completou

Em resposta ao pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ministro Teori Zavascki disse que ele não havia conseguido demonstrar ligação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com possíveis crimes relacionados a contratos da Transpetro, subsidiária da Petrobras; “Ainda que haja indícios de vínculo dessa pessoa com o suposto desvio de recursos decorrentes de contratos firmados pela Transpetro, o Ministério Público não se desincumbiu do ônus de demonstrar de que forma esse vínculo se relaciona com os eventuais crimes”, completou (Foto: Roberta Namour)
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247 - O relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Teori Zavascki, considerou, que não havia elementos para autorizar a realização de buscas e apreensões em imóveis ligados ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Em resposta ao pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que ele não havia conseguido demonstrar ligação de Renan com possíveis crimes relacionados a contratos da Transpetro, subsidiária da Petrobras.

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“Indefiro o requerimento por entender que não houve demonstração de correlação fática entre esse requerido (Renan) e os fatos investigados no procedimento ao qual a presente medida cautelar está vinculada”, afirmou Teori, em dezembro do ano passado, segundo o documento divulgado pelo ‘Estado de S. Paulo’.

No dia 15 daquele mês, a PF fez uma operação de busca e apreensão em imóveis de parlamentares, entre eles Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara.

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“Ainda que haja indícios de vínculo dessa pessoa com o suposto desvio de recursos decorrentes de contratos firmados pela Transpetro, o Ministério Público não se desincumbiu do ônus de demonstrar de que forma esse vínculo se relaciona com os eventuais crimes já delineados e como a medida se mostraria imprescindível às investigações”, completou Teori.

 

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