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Brasília

Teori retira sigilo de caso Delcídio e envia para Moro

O ministro Teori Zavascki encaminhou para o juiz Sérgio Moro inquérito sobre Delcídio do Amaral, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; o ministro ainda retirou o sigilo envolvendo o caso do ex-senador, que foi cassado em maio, e afastou a tramitação oculta do processo

O ministro Teori Zavascki encaminhou para o juiz Sérgio Moro inquérito sobre Delcídio do Amaral, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; o ministro ainda retirou o sigilo envolvendo o caso do ex-senador, que foi cassado em maio, e afastou a tramitação oculta do processo (Foto: Valter Lima)
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247 - O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, encaminhou para o juiz federal Sérgio Moro, nesta quinta-feira (30), o inquérito sobre o ex-senador Delcídio do Amaral, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-parlamentar foi cassado em maio. O ministro ainda retirou o sigilo e afastou a tramitação oculta do processo.

Abaixo matéria da Agência Brasil:

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki enviou hoje (30) ao juiz Sérgio Moro inquérito no qual o ex-senador Delcídio do Amaral é investigado na Operação Lava Jato pelo suposto recebimento de propina no esquema de corrupção na Petrobras, oriunda da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

O ministro atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) em função da cassação do mandato de Delcídio pelo plenário do Senado, em maio. Com a perda do foro privilegiado, a PGR entendeu que a investigação deve ser remetida para a 13ª Vara Federal em Curitiba, comandada pelo juiz Moro.

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Prisão

Delcídio do Amaral foi preso no dia 25 de novembro do ano passado, depois que Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, entregou ao Ministério Público o áudio de uma reunião na qual Delcídio propunha o pagamento de R$ 50 mil por mês à família e um plano de fuga para o ex-diretor, que estava preso em Curitiba, deixr o país.

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Após a prisão, Delcídio resolveu colaborar com as investigações e assinou acordo de delação premiada com a PGR. Ele cumpre pena de recolhimento domiciliar.

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