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Brasília

Terrorista tucano que ameaçou Dilma é indiciado

Ex-candidato do PSDB que ameaçou decapitar a presidente Dilma Rousseff, em vídeo divulgado na internet, Matheus Sathler Garcia foi indiciado pela Polícia Federal pelo crime de incitação à violência; inquérito já foi encaminhado à Justiça Federal; se condenado, o terrorista tucano pode pegar pena de 3 a 6 meses de prisão, além do pagamento de multa; "Vivemos em um Estado de Direito e não podemos permitir que o direito ao exercício da livre expressão dos indivíduos sirva de escudo para a incitação de crimes", disse a delegada da Polícia Federal Fernanda Costa de Oliveira, responsável pelo caso

Ex-candidato do PSDB que ameaçou decapitar a presidente Dilma Rousseff, em vídeo divulgado na internet, Matheus Sathler Garcia foi indiciado pela Polícia Federal pelo crime de incitação à violência; inquérito já foi encaminhado à Justiça Federal; se condenado, o terrorista tucano pode pegar pena de 3 a 6 meses de prisão, além do pagamento de multa; "Vivemos em um Estado de Direito e não podemos permitir que o direito ao exercício da livre expressão dos indivíduos sirva de escudo para a incitação de crimes", disse a delegada da Polícia Federal Fernanda Costa de Oliveira, responsável pelo caso (Foto: Paulo Emílio)
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Brasília 247 - A Polícia Federal indiciou pelo crime de incitação o advogado e militante do PSDB Matheus Sathler Garcia, do Distrito Federal, que, ameaçou decapitar a presidente Dilma Rousseff se ela não renunciasse, em um vídeo divulgado na internet. 

O inquérito sobre o caso foi encaminhado à Justiça Federal nesta quarta-feira (23). Se condenado, o militante tucano pode pegar pena de 3 a 6 meses de prisão, além do pagamento de multa.

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No vídeo, Garcia, que já se candidatou pelo PSDB a uma vaga de deputado pelo Distrito Federal, incitava a população a tomar parte de atos violentos durante as celebrações do Dia da Independência, 7 de setembro.

De acordo com a Polícia Federal, a postagem do vídeo teria acontecido no dia 25 de agosto. Localizado pelos agentes, ele foi informado de que uma decisão judicial o impedia de se aproximar da Esplanada dos Ministérios na data da celebração da Independência.

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"Vivemos em um Estado de Direito e não podemos permitir que o direito ao exercício da livre expressão dos indivíduos sirva de escudo para a incitação de crimes", disse a delegada da Polícia Federal Fernanda Costa de Oliveira, responsável pela Delegacia de Inquéritos Especiais.

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