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"Ultrajado", Agnelo endurece com equipe de Rollemberg

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), afirmou que a relação com a equipe de transição de Rodrigo Rollemberg será “apenas protocolar” até a data da posse; o petista se disse ultrajado pelas declarações do coordenador de Rollemberg, Hélio Doyle, que afirmou ser um “ato de hostilidade” o silêncio do GDF sobre o projeto de lei que devolve à Câmara o papel de aprovação das decisões do governo quanto à criação ou extinção de cargos e órgãos públicos

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), afirmou que a relação com a equipe de transição de Rodrigo Rollemberg será “apenas protocolar” até a data da posse; o petista se disse ultrajado pelas declarações do coordenador de Rollemberg, Hélio Doyle, que afirmou ser um “ato de hostilidade” o silêncio do GDF sobre o projeto de lei que devolve à Câmara o papel de aprovação das decisões do governo quanto à criação ou extinção de cargos e órgãos públicos (Foto: Leonardo Araújo)
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Brasília 247 - O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), afirmou que a relação com a equipe de transição de Rodrigo Rollemberg será “apenas protocolar” até a data da posse; o petista se disse ultrajado pelas declarações do coordenador de Rollemberg, Hélio Doyle, que afirmou ser um “ato de hostilidade” o silêncio do GDF sobre o projeto de lei que restringe a atuação do chefe do Executivo, aprovado em outubro pela Câmara.

O prazo para o governador se manifestar sobre a lei acabou na última sexta-feira (21), e Agnelo não se posicionou. O texto pode ser promulgado pelos próprios deputados até a próxima sexta-feira (28) e, se isso ocorrer, passará a valer em seguida.

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O atual governador fez questão de lembrar que o projeto de lei foi proposta pela Câmara e não pelo Executivo. Pelo texto, o governador do DF fica obrigado a colher a aprovação dos distritais antes de criar ou acabar com cargos e órgãos públicos. A prerrogativa da aprovação pertencia à CLDF até 1998, quando o então governador Joaquim Roriz propôs que o Palácio do Buriti tivesse autonomia. O projeto que devolve  à Câmara o papel de aprovação das decisões do governo estava na pauta desde o início do mandato de Agnelo, mas só foi aprovado em 22 de outubro, quando o petista já havia perdido nas urnas.

Segundo Hélio Doyle, Rollemberg fez um pedido específico a Agnelo para que não sancionasse a lei, que seria muito ruim para o futuro governo, mas o petista teria ignorado o apelo. O coordenador disse ainda que a transição vinha fluindo bem até aqui e classificou a atitude de Agnelo como um "pretexto" para não colaborar além do modo protocolar, ou seja, da mera entrega de documentos.

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