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Brasília

UnB paralisa atividades em protesto contra Temer e cortes na educação

Servidores da Universidade de Brasília (UnB) paralisaram as atividades e fizeram um protesto no prédio da reitoria, mobilização que faz parte da movimento nacional para pressionar deputados a votar pela continuidade da denúncia contra Michel Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País, e contra os cortes de verbas para a manutenção das universidades; na UnB, a manifestação também é contra a demissão de funcionários terceirizados

Servidores da Universidade de Brasília (UnB) paralisaram as atividades e fizeram um protesto no prédio da reitoria, mobilização que faz parte da movimento nacional para pressionar deputados a votar pela continuidade da denúncia contra Michel Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País, e contra os cortes de verbas para a manutenção das universidades; na UnB, a manifestação também é contra a demissão de funcionários terceirizados (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Servidores da Universidade de Brasília (UnB) paralisaram as atividades nesta quarta-feira (2) e fizeram um protesto no prédio da reitoria, mobilização que faz parte da movimento nacional para pressionar deputados a votar pela continuidade da denúncia contra Michel Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País, e contra os cortes de verbas para a manutenção das universidades. Na UnB, também manifestação também é contra a demissão de funcionários terceirizados.

Temer foi citado na delação dos donos da JBS, os empresários Joesley Batista e seu irmão Wesley. Os delatores afirmaram que o peemedebista indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS).

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Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. O empresário disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?".

Após ser denunciado, uma reportagem de Época deste último final de semana apontou que Temer mandou a JBS entregar R$ 3 milhões, em dinheiro vivo, ao ex-deputado Eduardo Cunha. "Pode fazer", disse Temer ao ex-diretor da JBS, Ricardo Saud, segundo a matéria (leia aqui).

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A propina era parte de um acerto de propina de R$ 15 milhões entre a empresa e o PMDB.

Terceirizados

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Segundo Mauro Mendes, coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores Terceirizados da UnB (Sintfub), o corte de terceirizados na UnB é consequência da política adotada para garantir a sobrevivência do governo. Seu relato foi publicado no G1.

"Todo esse corte nas universidades e demissão de terceirizados tem um foco, que é o governo federal. Essa política de tirar recursos da educação é um desmonte das universidades públicas. Esse ato é importante pra mostrar pro governo que recurso pro ensino não é gasto, é investimento. Com o número de trabalhadores insuficiente, não dá pra demitir terceirizados", disse. 

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