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Brasília

Vigilância investiga se alvo da ‘Carne Fraca’ forneceu merendas o DF

A Vigilância Sanitária do Distrito Federal informou que uma das empresas investigadas na operação “Carne Fraca” fornece alimentos para merendas em escolas públicas; de acordo com o diretor do órgão, Manoel Neto, fiscais vão colher amostras, para apurar se alunos ingeriram comida com alguma irregularidades; nenhuma das 21 empresas investigadas na operação é fornecedora direta da merendas para o governo do Distrito Federal; "A empresa que ganha a licitação aqui pode não estar citada na operação da PF, mas às vezes compra produtos dessas empresas", disse ele

A Vigilância Sanitária do Distrito Federal informou que uma das empresas investigadas na operação “Carne Fraca” fornece alimentos para merendas em escolas públicas; de acordo com o diretor do órgão, Manoel Neto, fiscais vão colher amostras, para apurar se alunos ingeriram comida com alguma irregularidades; nenhuma das 21 empresas investigadas na operação é fornecedora direta da merendas para o governo do Distrito Federal; "A empresa que ganha a licitação aqui pode não estar citada na operação da PF, mas às vezes compra produtos dessas empresas", disse ele (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A Vigilância Sanitária do Distrito Federal informou nesta terça-feira (21) que uma das empresas investigadas na operação “Carne Fraca” fornece alimentos para merendas em escolas públicas. De acordo com o diretor do órgão, Manoel Neto, fiscais vão colher amostras, para apurar se alunos ingeriram comida com alguma irregularidades.

Em consultas no Portal da Transparência, o G1,que entrevistou o dirigente, identificou que nenhuma das 21 empresas investigadas na operação é fornecedora direta da merendas para o governo do Distrito Federal. "A empresa que ganha a licitação aqui pode não estar citada na operação da PF, mas às vezes compra produtos dessas empresas", disse.

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A operação foi deflagrada na sexta-feira (17) e desmontou um esquema de funcionários do Ministério da Agricultura que teriam recebido propina para liberar carne para venda sem fiscalização. A PF prendeu 35 pessoas e duas estão foragidas. O Ministério da Agricultura afastou 33 servidores envolvidos no esquema. A operação aconteceu em 6 estados e no Distrito Federal.

Segundo ele, o órgão quer "saber se esse produto está trazendo algum tipo de risco para os estudantes". "A investigação começa com a investigação do lote, coleta das amostras. [A Vigilância Sanitária] Deve demorar dez dias pra concluir a analise e penalizar a empresa, tomar uma medida punitiva se houver algum tipo de agravo", acrescenta.

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