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Nordeste

Dirigente do PT defende candidatura própria no MA

Secretário estadual de Formação Política, Genilson Alves defende que o partido não esteja vinculado à prática do mandonismo, que marca a vida política do estado nas últimas décadas, produzindo pobreza e concentração de renda; mas também não deve ser atrelado ao projeto que reúne setores atrasados da política maranhense; do contrário, a eventual candidatura petista não terá o respeito da sociedade maranhense 

Secretário estadual de Formação Política, Genilson Alves defende que o partido não esteja vinculado à prática do mandonismo, que marca a vida política do estado nas últimas décadas, produzindo pobreza e concentração de renda; mas também não deve ser atrelado ao projeto que reúne setores atrasados da política maranhense; do contrário, a eventual candidatura petista não terá o respeito da sociedade maranhense  (Foto: Itevaldo Junior)
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Maranhão 247 - O dirigente estadual do PT Genilson Alves defendeu que o partido tenha candidatura própria a governador nas eleições de outubro, num artigo divulgado nas redes sociais.
Secretário de Formação do partido, Genilson Alves afirma que uma candidatura própria do PT, a legenda apresentaria um projeto alternativo à “disputa plebiscitária entre PMDB e PT”.
“Com a candidatura própria, o PT se reinseriria com altivez no debate político estadual, fortaleceria a disputa proporcional com a entrada de mais candidatos petistas e com possibilidade de eleger três estaduais e dois federais, garantia efetividade na campanha de reeleição da Presidenta Dilma e apresentaria um projeto democrático e popular para o Maranhão, alternativo à disputa plebiscitária anunciada (PMDB x PC do B)”, defende o secretário.
Segundo Genilson Alves não prospera o argumento de que não há mais tempo ou de que essa eleição se resume a um plebiscito, de quem é a favor ou contra o sarneismo.
“Como se falar em plebiscito com as candidaturas já colocadas de Eliziane Gama (PPS), Luis Pedrosa (PSOL) e Saulo Arcangeli (PSTU)? No Maranhão a eleição é de dois turnos e, em última análise, o partido dialogaria em outro patamar no 2º turno”, disse Alves.
O dirigente petista defende que o PT resista à imposição da aliança com o PMDB. “O PT maranhense já cumpriu sua cota de sacrifício em 2010, quando da intervenção favorável ao Sarney”, afirmou o secretário.
Para Genilson Alves o PT não pode está vinculado à prática do mandonismo e nem ao projeto que reúne os setores atrasados da política estadual.
“O nome que representará esse projeto não pode ser vinculado à prática do mandonismo, que marca a vida política do estado nas últimas décadas, produzindo pobreza e concentração de renda, por outro, este nome não pode ser atrelado ao projeto que reúne setores atrasados da política maranhense. Do contrário, a eventual candidatura petista não terá o respeito da sociedade maranhense”, assinalou Alves.

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