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Nordeste

‘É preciso baixar a Selic para reverter a recessão brutal’, diz Flávio Dino

Governador do Maranhão defendeu a redução da taxa básica de juros, atualmente em 14,25% ao ano, após a mercado reduzir a projeção da inflação, que passou de de 7,29% para 7,27%; "Passou da hora de iniciar redução da taxa de juros para reverter recessão brutal no país. Espero que isso ocorra", disse Flávio Dino (PCdoB)

Governador Flávio Dino participou da sessão solene da abertura dos trabalhos do Poder Legislativo do Maranhão. Foto: Divulgação (Foto: Leonardo Lucena)
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247, com Agência Brasil - O governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou no Twitter que é preciso reduzir da taxa de juros para a economia brasileira voltar a crescer. "Passou da hora de iniciar redução da taxa de juros para reverter recessão brutal no país. Espero que isso ocorra", disse. 

Dino defendeu sua posição após a mercado reduzir a projeção da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que passou de de 7,29% para 7,27%.

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Uma das formas de baixar os preços é aumentar a taxa básica de juros, a Selic, pois contém a demanda aquecida. Os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.

Para 2017, a projeção a inflação também caiu: de 5,50% para 5,43%. As estimativas fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às segundas-feiras.

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O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano. A expectativa das instituições financeiras para a taxa ao final de 2016 segue em 13,25% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa para a taxa básica permanece em 11% ao ano.

A estimativa de instituições financeiras para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi altera de 3,44% para 3,35%, neste ano. Para 2017, a estimativa de crescimento é mantida em 1%, há três semanas. A projeção para a cotação do dólar foi alterada de R$ 3,60 para R$ 3,46, ao final de 2016, e de R$ 3,80 para R$ 3,70, no fim de 2017.

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