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Nordeste

Flávio Dino: ‘sem dúvida, a saída adequada ao País é eleição direta’

O governador do Maranhão, Flávio Dino, pediu eleição direta para presidente da República, após a delação dos donos da JBS, os empresários Joesley Batista e seu irmão Wesley, que pode por fim ao governo de Michel Temer; "Sem duvida, a saída mais adequada ao país: eleições diretas"; segundo ele, a "Constituição diz que dupla vacância no 2º biênio gera eleições pelo Congresso. Não há problema em PEC que passe a prever Diretas neste caso"

Flávio Dino  (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, pediu eleição direta para presidente da República, após a delação dos donos da JBS, os empresários Joesley Batista e seu irmão Wesley, que pode por fim ao governo de Michel Temer. "Sem duvida, a saída mais adequada ao país: eleições diretas. Só há como viabilizar com as ruas e com juízo de constitucionalidade do STF", disse o chefe do executivo maranhense pelo Twitter.

Segundo ele, a "Constituição diz que dupla vacância no 2º biênio gera eleições pelo Congresso. Não há problema em PEC que passe a prever Diretas neste caso". "Saída depende de convergência entre poder constituinte originário (povo), constituinte derivado (Congresso) e Tribunal Constitucional (STF)", acrescentou.

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De acordo com os donos da JBS, Temer indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS).

Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. O empresário disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". O conteúdo das delações foi divulgado pelo colunista Lauro Jardim, do Globo.

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Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. O empresário disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". O conteúdo das delações foi divulgado pelo colunista Lauro Jardim, do Globo.

Aécio 

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O senador Aécio Neves, arquiteto do golpe junto com Eduardo Cunha, também foi gravada, pedindo R$ 2 milhões a Joesley para pagar advogados. O dinheiro entregue a um primo do presidente do PSDB. Segundo a PF, que filmou a cena, o dinheiro foi depositado numa empresa do senador Zeze Perrella (PSDB-MG).

O colunista Lauro Jardim também informou que, na conversa com Joesley Batista no Hotel Unique, em São Paulo, no dia 24 de março, Aécio lhe ofereceu a possibilidade de nomear um diretor da Vale. Foi naquela ocasião que Aécio pediu R$ 2 milhões para, supostamente, pagar advogados.

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O tucano negou irregularidades e disse estar tranquilo perante a delação.

 

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