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Nordeste

Itaqui e terminais externos terão R$ 730 mi em 2017

Os recursos, públicos e privados, foram anunciados pelo governador Flávio Dino e pelo presidente da Emap, Ted Lago, para infraestrutura, segurança e ampliação tanto para o Porto do Itaqui, como para terminais de ferryboat em 2017; ao todo, R$ 39 milhões contemplarão sistema de combate a incêndios; operacionalização dos sistemas elétrico, sanitário e dutagem; Segurança Pública, cobertura da Receita Estadual e melhorias no acesso principal do Terminal da Ponta da Espera e no controle de acesso de veículos e pessoas na área do porto; iluminação e um novo terminal; os outros R$ 692 milhões o governo investirá em parceria com a iniciativa privada

Os recursos, públicos e privados, foram anunciados pelo governador Flávio Dino e pelo presidente da Emap, Ted Lago, para infraestrutura, segurança e ampliação tanto para o Porto do Itaqui, como para terminais de ferryboat em 2017; ao todo, R$ 39 milhões contemplarão sistema de combate a incêndios; operacionalização dos sistemas elétrico, sanitário e dutagem; Segurança Pública, cobertura da Receita Estadual e melhorias no acesso principal do Terminal da Ponta da Espera e no controle de acesso de veículos e pessoas na área do porto; iluminação e um novo terminal; os outros R$ 692 milhões o governo investirá em parceria com a iniciativa privada (Foto: Leonardo Lucena)
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O governador do Maranhão, Flávio Dino, e o presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), Ted Lago, apresentaram o balanço financeiro e operacional de 2016 e anunciaram investimentos de R$ 730 milhões na infraestrutura, segurança e ampliação, previstos – entre recursos próprios e privados – para o Porto do Itaqui e terminais de ferryboat em 2017. A solenidade realizada na tarde dessa segunda-feira (23), no auditório do Palácio dos Leões, ratifica a política do Governo do Maranhão de desenvolvimento de um dos maiores vetores de crescimento do estado.

Ao todo, R$ 39 milhões – entre recursos próprios (R$ 34 milhões) e privados (R$ 5 milhões) – contemplarão a revitalização do sistema de combate a incêndios (berços 100 a 108); instalações complementares para operacionalização do berço 108 (sistemas elétrico, sanitário e dutagem); construção de unidade de Segurança Pública, nova cobertura da Receita Estadual e melhorias no acesso principal do Terminal da Ponta da Espera; novo sistema de iluminação da área primária; novo terminal do Cujupe e melhoria no controle de acesso de veículos e pessoas na área do Itaqui.

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Em seu discurso, o governador Flávio Dino destacou o papel da Emap para a economia maranhense, e enfatizou que esses investimentos que chegam a cerca de R$ 39 milhões na ampliação da infraestrutura e segurança do Porto do Itaqui e dos terminais externos são frutos da gestão proba e transparente, que beneficiarão milhares de maranhenses e se somam a outros R$ 692 milhões que o Governo, em parceria com a iniciativa privada, fará em 2017.

“Significa dizer que nesse ano de 2017 nós teremos desde logo investimentos que chegarão a R$ 730 milhões, confirmando a EMAP e o Porto do Itaqui como grandes vetores de desenvolvimento, na medida em que esses investimentos tem capacidade de multiplicar postos de trabalho, hoje já são 14 mil que trabalham direta e mediante empresas na área do Porto do Itaqui, e esses investimentos vão modernizar ainda mais, dar mais segurança e atrair outras empresas privadas para o Maranhão”, pontuou o governador.

Ele destacou, também, o investimento que será feito no novo Terminal do Cujupe, que receberá uma estrutura multimodal, integrando o transporte feito pelo ferryboat com o transporte rodoviário. “Quase dois milhões de pessoas no ano de 2016 transitaram pela Terminal do Cujupe. E isso demonstra a importância econômica e social desse investimento de praticamente R$ 12 milhões para a construção de um terminal adequado na Baixada Maranhense”, ressaltou.

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Além da obra física, o Governo do Estado, em parceria com o Sebrae, fará investimento na promoção da formalização e sustentabilidade dos empreendedores do Terminal do Cujupe. “O empreendedorismo é um dos caminhos para que possa haver desenvolvimento verdadeiro.

Porque só é desenvolvimento quando é para todos. E para ser para todos, naturalmente, não pode ser a velha e tradicional economia de enclaves, em que há ilhas de modernidade em meio a um oceano de pobreza. Quando nós falamos desse trabalho social ele tem esse intuito de corroborar nesse viés, nesse foco obstinado que nós temos, de redução das desigualdades sociais e regionais”, enfatizou.

Resultados de 2016

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Além do anúncio das obras, o presidente da Emap, Ted Lago, apresentou os resultados financeiros e operacionais alcançados em 2016. Responsável pela gestão do Porto do Itaqui e terminais externos de Ponta da Espera, Cujupe, São José de Ribamar e Porto Grande, a empresa, a partir de 2015, implantou um novo modelo de gestão. Nos dois últimos anos o Porto do Itaqui teve os melhores resultados de sua história, chegando a 21% de aumento na movimentação de carga e lucratividade de R$ 68,2 milhões já no final do primeiro ano.

“Os resultados alcançados são fruto de uma visão integrada do negócio portuário que equilibra melhorias em infraestrutura, mudanças no sistema de gestão e de operações, foco em resultados, e, sobretudo, trabalho em equipe”, declarou Ted Lago.

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A quebra da safra de grãos ocasionada pela estiagem impactou a movimentação de cargas até o fim de 2016. Assim, a Emap fechou o ano com 16,9 milhões de toneladas, e, mesmo com a grave crise econômica nacional, a empresa seguiu mantendo sua saúde financeira, reduzindo despesas em R$ 25 milhões em relação ao orçado para 2016, o que possibilitou fechar o ano com lucro líquido de R$ 42,9 milhões e preservar todos os investimentos planejados. Isso demonstra a capacidade de adequação ao cenário e rápida resposta as demandas do mercado, ratificando a importância do planejamento e de uma gestão austera, focada em resultados e melhoria contínua.

O governador Flávio Dino explicou que dois fenômenos adversos atrapalharam os resultados de 2016: o redesenho da Petrobras e o fenômeno La Niña que trouxe uma seca aguda para o sul do Maranhão. “É interessante notar, contudo, e faço questão de sublinhar isso, que não obstante o resultado de 2016 tenha sido seguramente aquém do que nós teremos em 2017, ele não impediu que nós possamos cumprir nesse momento aquilo que havíamos projetado anteriormente”, finalizou.

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Fonte: Ascom

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