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Nordeste

Lobão: "Cadê a prova?"

O ministro de Minas e Energia, Edison lobão (PMDB-MA), questiona a existência de provas sobre seu suposto envolvimento no esquema da Lava Jato; em relação às notícias de que teria sido citado por Paulo Roberto Costa, ministro afirma que "apenas uma revista disse que o executivo havia citado 40 nomes", em referência à Veja; "Cadê a prova? Eu não tive acesso e ninguém teve. Portanto, só posso responder àquilo que for objetivo. Antecipadamente, já disse que não tenho nada a ver com essas coisas", rebateu

O ministro de Minas e Energia, Edison lobão (PMDB-MA), questiona a existência de provas sobre seu suposto envolvimento no esquema da Lava Jato; em relação às notícias de que teria sido citado por Paulo Roberto Costa, ministro afirma que "apenas uma revista disse que o executivo havia citado 40 nomes", em referência à Veja; "Cadê a prova? Eu não tive acesso e ninguém teve. Portanto, só posso responder àquilo que for objetivo. Antecipadamente, já disse que não tenho nada a ver com essas coisas", rebateu (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247 – O ministro de Minas e Energia, Edison lobão (PMDB-MA), questionou, nesta quarta-feira (25), a existência de provas sobre o seu suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. Em relação às notícias de que o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa teria citado o nome do ministro, Lobão disse que "apenas uma revista disse que o executivo havia citado 40 nomes", em referência à Veja.

"Cadê a prova? Eu não tive acesso e ninguém teve. Portanto, só posso responder àquilo que for objetivo. Antecipadamente, já disse que não tenho nada a ver com essas coisas", disse o ministro.

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Segundo a Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), o esquema consistiu em lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos envolvendo a políticos, empreiteiras e a Petrobras. Cerca de R$ 10 bilhões teriam sido desviados dos cofres públicos. Ao todo, 25 envolvidos no esquema foram presos - 11 forma colocados em liberdade.

As investigações apontaram que várias empreiteiras fizeram parte do esquema: Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Construtora Queiroz Galvão, Engevix, Galvão Engenharia, Iesa, Iesa Óleo e Gás, Mendes Junior, OAS, Odebrecht e UTC. As empreiteiras pagavam propina em troca de benefícios em contratos com a Petrobras. Os recursos abasteciam, principalmente, PT, PMDB e PP. Partidos como PSB e PSDB também foram beneficiados.

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O peemedebista afirmou esperar que as investigações sobre o esquema de corrupção na Petrobras não afete os investimentos no País, especialmente no pré-sal. De acordo com o peemedebista, "há um plano de aplicação de recursos da Petrobras que, se espera, seja cumprido em benefício da própria Petrobras e do país. Temos que explorar o pré-sal".

"Os investimentos estão sendo feitos e eu tenho esperança de que isso (as investigações da Polícia Federal) não afete os interesses legítimos e superiores da empresa", disse o ministro, durante solenidade em comemoração aos 20 anos de criação do selo Procel de eficiência energética, no Rio.

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Para Lobão, o esquema de corrupção na Petrobras aconteceu à revelia da atual direção da estatal. O ministro disse que a empresa "passa por intensas fiscalizações, por auditorias internas, independentes, o Tribunal de Contas da União (TCU) que anualmente envia à Petrobras milhares de pedidos de informações".

"O que está acontecendo é uma coisa à revelia da direção da empresa atual e até acima dessa fiscalização. Agora, a avaliação está sendo feita, é profunda e vamos esperar a conclusão", complementou.

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