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Nordeste

Luciana prega unidade e amplitude para derrotar bolsonarismo nas urnas

"Por mais que, no nosso campo, alguns atores tenham cometido erros, precisamos compreender que temos um inimigo principal, que está muito forte", ponderou a presidente do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco durante o encontro de membros e assinantes do 247 no Recife

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247 - A presidente nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, defendeu, durante o 4º Encontro de Membros e Assinantes do 247, no Recife, que as eleições de 2020 podem ser um ponto de virada para a oposição.

Na sua avaliação, é preciso unir a esquerda em torno das candidaturas mais fortes e formar frentes amplas para derrotar o bolsonarismo, em especial nas capitais do país.

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“Temos que derrotar os bolsonaristas nas eleições do ano que vem. Para isso, precisamos de alianças amplas, sagacidade política, observar com amplitude. Por mais que, no nosso campo, alguns atores tenham cometido erros, precisamos compreender que temos um inimigo principal, que está muito forte. Precisamos colocar os pés no chão sobre a verdadeira correlação de forças e a adversidade que vivemos e ter capacidade de resistir com sagacidade e amplitude”, disse Luciana, em uma mesa formada pelos jornalistas Luis Costa Pinto, Aquiles Lins e Leonardo Attuch.

Luciana destacou que o momento é de abrir o leque das alianças, como tática para atrair setores diversos que tenham diferenças com essa agenda, bem como explorar as contradições no seio do governo. “Nós precisamos fazer essas alianças para sair do canto do ringue em que eles tentaram nos botar”, analisou.

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Ela contou que, na visita que fez, com o governador do Maranhão Flávio Dino, ao ex-presidente Lula, no último mês, as eleições municipais entraram na pauta. “Dissemos a ele que precisamos ter um projeto pelo menos das capitais. Ver quem tem mais força e um apoiar o outro. Ter uma aliança em que a gente se complemente. Essa é a política do ganha-ganha, a lógica que deve pautar a resistência”.

Ela lamentou o fato de as esquerdas não terem conseguido marchar de forma coesa na eleição presidencial, da qual a extrema-direita saiu vencedora. “Nessa derrota que tivemos, nem a esquerda se uniu, nem mesmo no segundo turno. Esse é um desafio permanente”, afirmou, citando que os partidos de oposição têm buscado aproximações, com a criação de um fórum de presidentes de partidos e conversas que envolvem PCdoB, PT, PDT, PSB, PSOL, Rede e PCO. “Temos procurado reunir as forças possíveis. As fundações ligadas aos partidos têm conseguido ampliar até mais. Elaboraram um programa comum bom e precisamos retomar isso com força”, sugeriu.

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