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Nordeste

MA é incluído no alerta do Ministério da Saúde sobre a febre amarela

O Maranhão está incluído no alerta do Ministério da Saúde sobre a febre amarela; a pasta considera o estado como uma região endêmica e todos os 217 municípios tem recomendação de vacina contra a doença; a febre amarela só é transmitida para o ser humano pela picada dos mosquitos haemagogus e sabethes, muito comuns em áreas rurais; como consequência, as autoridades de Saúde alertam que a população não deve eliminar os macacos que são apenas hospedeiros da doença

O Maranhão está incluído no alerta do Ministério da Saúde sobre a febre amarela; a pasta considera o estado como uma região endêmica e todos os 217 municípios tem recomendação de vacina contra a doença; a febre amarela só é transmitida para o ser humano pela picada dos mosquitos haemagogus e sabethes, muito comuns em áreas rurais; como consequência, as autoridades de Saúde alertam que a população não deve eliminar os macacos que são apenas hospedeiros da doença (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247 - O Maranhão está incluído no alerta do Ministério da Saúde sobre a febre amarela. A pasta considera o estado como uma região endêmica e todos os 217 municípios tem recomendação de vacina contra a doença. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), quem já tomou a dose da vacina uma única vez não precisa mais ser imunizado.

Erina Costa, gestora de Saúde da Regional da cidade de Balsas, a 810 km de São Luís, afirmou que a vacinação contra a febre amarela no Maranhão será realizada após uma análise.

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“Vai ser analisada a carteirinha vacinação para aqueles que têm e aqueles que não têm vai se confiar na informação. Por exemplo, uma pessoa que já foi vacinada uma vez não precisa mais tomar a vacina. Se ela já tem duas doses aí que de todo ela não precisa. A questão da idade também, por exemplo, gestante, menor de nove meses e idosos só receberá a vacina mediante a uma avaliação”, disse. Relatos foram publicados no G1.

Boa parte do estado faz parte da área de transição entre o cerrado e a Floresta Amazônica, onde existem várias espécies de macacos. Segundo o veterinário do Departamento Estadual de Zoonoses, Orlando Martins, a atenção deve ser reforçada pelo Departamento de Zoonoses que está monitorando as áreas de risco. “Se faz um alerta através de municípios que estão com notificação de óbito de macaco e aquela população tem que está protegida porque até se tiver possibilidade de coletar material vai se coletar para saber se foi a óbito por febre amarela ou não”.

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A febre amarela só é transmitida para o ser humano pela picada dos mosquitos haemagogus e sabethes, muito comuns em áreas rurais. As autoridades de Saúde alertam que a população não deve eliminar os macacos que são apenas hospedeiros da doença.

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