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Nordeste

Maranhão continua de olho no Senado

Deputado Waldir Maranhão (PP), após participar de um debate sobre Reforma Política, na Assembleia Legislativa, falou sobre sua possível candidatura ao Senado e do relacionamento com o com o Lula; Maranhão foi um dos deputados que votou contra o impeachment da presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, - tanto o MPDFT quanto uma auditoria do Senado inocentaram a petista; “Existem pré-candidaturas ao Senado. Quer dizer, fugiu da centralidade, do domínio de partidos e grupos, então os candidatos que estão postos aí são naturais e buscam viabilizar na base aquilo que seja uma candidatura majoritária para o Senado. Mas é interessante que haja esse debate, esse encaminhamento, que haja legítimas pretensões”

WALDIR MARANHÃO (Foto: Leonardo Lucena)
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Blog do Jorge Vieira - Em entrevista a Rádio Educadora, nesta manhã de segunda-feira (8), o deputado Waldir Maranhão (PP), após participar de um debate sobre Reforma Política, na Assembleia Legislativa, falou sobre sua possível candidatura ao Senado e do relacionamento com o com o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), personagem central da Operação Lava Jato, mas ainda um forte cabo eleitoral no Estado. Maranhão foi um dos deputados que votou contra o Impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), e diz que se o tivesse que fazer novamente, votaria contra.

Waldir, que a exemplo dos deputados Weverton Rocha (PDT) e Zé Reinaldo Tavares (PSB), todos pré-candidatos, é aliado do governador Flávio Dino (PCdoB), observou que seria um movimento legítimo sua pretensão de concorrer ao Senado na eleição de 2018, quando estará em disputa as cadeiras ocupadas hoje por Edison Lobão (enrolado até o pescoço na Lava Jato) e João Alberto (nunca moveu uma palha pelo Maranhão). Rumores dão conta de que ele o fará o lançamento de sua pré-candidatura ainda este mês.

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“De forma legítima, nós estamos vivendo na história recente do Maranhão algo bem interessante. Hoje existem pré-candidaturas ao Senado. Quer dizer, fugiu da centralidade, do domínio de partidos e grupos, então os candidatos que estão postos aí são naturais e buscam viabilizar na base aquilo que seja uma candidatura majoritária para o Senado. Mas é interessante que haja esse debate, esse encaminhamento, que haja legítimas pretensões”.

O parlamentar disse ainda que pretende permanecer no PP. “Não vejo necessidade de mudar de partido. Vamos conversando dialogando,  fazer política no passo a passo, pedagogicamente compreendendo quais são as luzes que haverão de ficar bem claro na nossa conduta política”, declarou.

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Questionado sobre o desgaste da política nacional, Waldir Maranhão disse ser inegável que os partidos e os políticos sofram o desgaste do modelo. “Mas em nome da democracia não podemos abrir mão dos partidos e da atividade política, temos de nos reciclar e nos reinventar, afinal, o estado democrático de direito precisa ser preservado e a Constituição precisa ser cidadã”, disse

“Votei contra o Impeachment, votaria novamente. O tempo mostrou que eu estava certo. Você vê que o Estado está anacrônico, e o Estado tem suas naturais deficiências, portanto com esse compromisso social, com o sentimento de político que tenho dentro de mim, é que reafirmo de forma peremptória que votei contra e continuarei sendo contra todo e qualquer atitude que possa desconstruir o papel da Constituição brasileira”, enfatizou.

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Sobre sua relação com o ex-presidente Lula (PT), o deputado contou que admira suas realizações no país, em especial no Maranhão.

“O ex-presidente Lula é um companheiro, um amigo que tenho muita admiração e foi um presidente que contribuiu muito para a História do Brasil e principalmente para o Maranhão. O Maranhão com certeza sabe que Lula representou os mais humildes, que ficaram abandonados por décadas e décadas. Foi o presidente lula que abriu as portas das universidades, que despertou para a educação, que despertou no cidadão comum a grandeza de conquistar sonhos, que comunicou como ninguém que o povo é a solução pata todos os problemas da realidade brasileira”, lembrou.

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Sobre o depoimento que Lula deve prestar ao juiz Sergio Moro ainda nesta semana, ou na próxima, Waldir disse que considera o processo normal. “Como toda e qualquer audiência é do rito jurídico, não há o que se preocupar, vai dar tudo certo”, concluiu.

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