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Nordeste

Museu José Sarney decide fechar as portas

A direção do Museu José Sarney decidiu fechar as portas, após o governo do Maranhão demitir os funcionários comissionados da Fundação da Memória Republicana Brasileira, entidade pública que administra o acervo do senador José Sarney (PMDB); em nota, a assessoria do governo Flávio Dino (PC do B) diz que as demissões foram feitas após uma falha do comando da FMRB; apesar das demissões, o governo Dino nega que vá fechar definitivamente a FMRB, embora ainda não saiba o que vai fazer com a instituição

A direção do Museu José Sarney decidiu fechar as portas, após o governo do Maranhão demitir os funcionários comissionados da Fundação da Memória Republicana Brasileira, entidade pública que administra o acervo do senador José Sarney (PMDB); em nota, a assessoria do governo Flávio Dino (PC do B) diz que as demissões foram feitas após uma falha do comando da FMRB; apesar das demissões, o governo Dino nega que vá fechar definitivamente a FMRB, embora ainda não saiba o que vai fazer com a instituição (Foto: Valter Lima)
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247 - A direção do Museu José Sarney decidiu fechar as portas, após o governo do Maranhão demitir os funcionários comissionados da Fundação da Memória Republicana Brasileira, entidade pública que administra o acervo do senador José Sarney (PMDB).

Em nota, a assessoria do governo Flávio Dino (PC do B) diz que as demissões foram feitas após uma falha do comando da FMRB, que não entregou em tempo os documentos necessários para a readmissão dos 48 servidores. Já a direção do museu fala em "ato político" da gestão Dino contra a instituição.

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Apesar das demissões, o governo Dino nega que vá fechar definitivamente a FMRB, embora ainda não saiba o que vai fazer com a instituição.

A FMRB foi criada em 2011 no governo Roseana Sarney (PMDB), filha do ex-presidente. Para sua criação, a fundação recebeu da Fundação José Sarney o acervo do atual senador. Mais de 40 mil itens, entre documentos e presentes recebidos pelo ex-presidente, foram transferidos para a guarda do Estado, que gastou mais de R$ 8 milhões com o órgão entre 2012 e 2014.

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