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Nordeste

No Ceará, 300 militares ainda respondem a procedimentos disciplinares por motim

40 policiais foram presos após autorização da justiça, entre fevereiro e março deste ano, nos 13 dias de duração do episódio

Viaturas da Polícia Militar do Ceará em frente a batalhão durante greve de policiais em Fortaleza (Foto: REUTERS/Lucas Moura)
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247 - No Ceará, 300 militares que participaram da paralisação dos agentes de Segurança Pública do Estado continuam respondendo a procedimentos administrativos disciplinares internos que apuram o envolvimento deles em motim, segundo a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD). A informação é do portal G1.

O episódio durou quase duas semanas, entre fevereiro e março deste ano, gerando repercussão nacional. Após autorização da Justiça, mais de 40 policiais foram presos. O estado do Ceará, que passava por uma forte crise de segurança pública, registrou 312 homicídios durante os 13 dias do movimento, com média de 26 vítimas fatais em 24 hoas. Antes do movimento, a média era de oito, acrescenta a reportagem. 

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