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Nordeste

PF investe contra rede de pedofilia no Maranhão e mais 6 Estados

A Polícia Federal está realizando mais uma etapa da Operação #Underground, que combate à pornografia infantil; nesta segunda fase, desenvolvida após a prisão de 21 pessoas em 2017, são cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão preventiva em São Paulo, Minas, Rio, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Acre

A Polícia Federal está realizando mais uma etapa da Operação #Underground, que combate à pornografia infantil; nesta segunda fase, desenvolvida após a prisão de 21 pessoas em 2017, são cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão preventiva em São Paulo, Minas, Rio, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Acre (Foto: Voney Malta)
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Por Leandro Miranda/marrapa.com - A Polícia Federal deflagra hoje (26) a Operação #Underground 2, no combate à pornografia infantil. Nesta segunda fase, desenvolvida após a prisão de 21 pessoas em 2017, são cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão preventiva, nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Acre.

Após a primeira fase, foram realizadas novas investigações na Deepweb (conteúdo da internet que não é indexado pelos mecanismos de busca padrão), que resultaram na identificação de um grupo de produtores de material de exploração sexual infantil.

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Por meio de modernas técnicas de investigação digital no ambiente da Deepweb, desenvolvidas pela própria Polícia Federal, chegou-se a um grupo com ações em abrangência nacional, integrado por 13 pessoas, que se comunicavam em ambiente cibernético, onde ocorria o comércio das imagens ilícitas.

Segundo apurado, grande parte dos envolvidos efetivamente abusava sexualmente de crianças, registrando as imagens. Numa segunda etapa, reuniam-se em salas virtuais dedicadas à pedofilia, onde trocavam, vendiam ou simplesmente disponibilizavam os arquivos ilícitos.

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Algumas das vítimas já foram identificadas, quando ficou demonstrado que o agressor é, no mais das vezes, pessoa do convívio da família da vítima, ou mesmo parte dela. O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 a 6 anos de reclusão. Já o estupro de vulneráveis prevê de 8 a 15 anos de prisão.

 

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