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Nordeste

Poema pernambucano emociona Lula no festivel de Recife

"Doeu tanto em mim, filho. Mas deixa eu te contar: Não teve um dia sequer que eu perdesse a esperança. Os sonhos… Eu sabia que tu ias voltar para me abraçar. Bem-vindo, filho. Estou aqui, estou aqui", dizem os versos

(Foto: Ricardo Stuckert)
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Por Joaquim de Carvalho, no DCM – Lula terminou o discurso dele em Pernambuco na noite deste domingo com uma expressão leve, parecia de alma lavada. Os músicos do Estrela Brilhante, grupo de Maracatu, estavam bem afiados na rima:

“Já ficou público o registro que Moro prevaricou. Prendeu Lula e ajudou a eleger o sinistro. Se vendeu para ser ministro. Terá seu nome esquecido. Em vez de juiz, bandido e, além de playboy mané, vai ser condenado até o dia de ter nascido.”

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No final do Festival Lula Livre, um poema emocionou o público, ao retratar Pernambuco e Lula como mãe e filho:

“Sonho, esse bicho poderoso, que cresce sem que ninguém possa controlar. É um perigo, é um perigo para quem não sonha. Esse perigo foi crescendo, porque eram tantos abraços, tantos sonhos, que isso é capaz de mudar o mundo inteiro, que dirá um país. E tentaram te privar disso, dos abraços… Te trancaram na gaiola, menino passarinho do agreste, que canta sonhos. Doeu tanto em mim, filho. Mas deixa eu te contar: Não teve um dia sequer que eu perdesse a esperança. Os sonhos… Eu sabia que tu ias voltar para me abraçar. Bem-vindo, filho. Estou aqui, estou aqui…”

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