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Nordeste

Prorrogadas prisões de envolvidos em agiotagem

A Justiça do Maranhão prorrogou por mais dez dias as prisões temporárias de todos os presos nas Operações "Maharaja" e "Morta-Viva", deflagradas pela Polícia Civil e que investiga crimes de agiotagem no Maranhão; continuam detidos os prefeitos de Bacuri, Richard Nixon dos Santos; de Marajá do Sena, Edvan Costa; o ex-prefeito de Zé Doca, Raimundo Nonato Sampaio, o Natim; e o ex-prefeito de Marajá do Sena, Perachi Farias

A Justiça do Maranhão prorrogou por mais dez dias as prisões temporárias de todos os presos nas Operações "Maharaja" e "Morta-Viva", deflagradas pela Polícia Civil e que investiga crimes de agiotagem no Maranhão; continuam detidos os prefeitos de Bacuri, Richard Nixon dos Santos; de Marajá do Sena, Edvan Costa; o ex-prefeito de Zé Doca, Raimundo Nonato Sampaio, o Natim; e o ex-prefeito de Marajá do Sena, Perachi Farias (Foto: Leonardo Lucena)
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Maranhão 247 – A Justiça do Maranhão prorrogou por mais dez dias as prisões temporárias de todos os presos nas Operações "Maharaja" e "Morta-Viva", deflagradas pela Polícia Civil no último dia 4 de maio, e que investiga crimes de agiotagem no Maranhão. Continuam detidos os prefeitos de Bacuri, Richard Nixon dos Santos; de Marajá do Sena, Edvan Costa; o ex-prefeito de Zé Doca, Raimundo Nonato Sampaio, o Natim; e o ex-prefeito de Marajá do Sena, Perachi Farias.

Josival Cavalcanti, conhecida como o Pacovan, também teve cerca de R$ 7 milhões apreendidos. O contador da prefeitura de Marajá do Sena, José Epitácio Muniz, o Cafeteira, também vai continuar preso. As informações são do jornal Maranhão da Gente.

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De acordo com o delegado Augusto Barros, a renovação se deu a partir de nova representação da Polícia Civil e do Ministério Público. "Desta forma asseguramos produção da prova sem interferência negativa dos investigados, permitindo novas reinquirições à medida que os interrogatórios são confrontados com outras provas apreendidas e com as informações obtidas a partir da quebra de sigilos", disse.

As investigações sobre Josival Cavalcanti, o Pacovan, apontam que ele utilizava empresas em nomes de terceiros para se favorecer com negócios em diversas atividades nas prefeituras, como fornecimento de merenda escolar, de medicamentos e material escolar e em obras. O contador José Epitácio Muniz confessou ter criado pelo menos quatro empresas para o esquema.

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