Agressor diz que espancou Moïse porque ele estava “perturbando”
Aleson Cristiano de Oliveira, que trabalha no quiosque ao lado de onde ocorreu o crime, disse ainda que as agressões aconteceram para “extravasar a raiva”

Metrópoles - Os presos pela morte do congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, disseram em depoimento à Polícia do Rio que não tinha a intenção de matar a vítima. Segundo um deles, a vítima estaria “perturbando” no dia. O jovem imigrante foi espancado até a morte, de forma brutal, no último dia 24/1, no Quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, e levou, ao menos, 30 golpes entre pauladas e bastões.
Um dos presos, Aleson Cristiano de Oliveira, de 27 anos, que trabalha como cozinheiro no quiosque Biruta, ao lado do quiosque onde ocorreu o crime, afirmou que as agressões contra o congolês aconteceram para “extravasar a raiva”, pois o jovem estaria “perturbando há alguns dias”. O homem é um dos agressores que atingiu Moise com um bastão.
O RJ2e o G1 tiveram acesso aos depoimentos dos presos pelo assassinato. Na ocasião, Aleson também afirmou que o imigrante teria saído recentemente do Tropicália e foi trabalhar no Biruta.
Leia a reportagem completa no Metrópoles.
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