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Anista Internacional cobra solução para caso Marielle

"Sem pressão, não haverá solução", afirma Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, reiterando a pressão sobre as autoridades de segurança para uma solução acerca da morte da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes, assassinados no centro do Rio; "Não podemos deixar que o assassinato de Marielle fique sem resposta porque a impunidade alimenta o ciclo de violência"

"Sem pressão, não haverá solução", afirma Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, reiterando a pressão sobre as autoridades de segurança para uma solução acerca da morte da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes, assassinados no centro do Rio; "Não podemos deixar que o assassinato de Marielle fique sem resposta porque a impunidade alimenta o ciclo de violência" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - A Anistia Internacional divulgou um comunicado reiterando a pressão sobre as autoridades de segurança para uma solução acerca da morte da ex-vereadora do Rio Marielle Franco (Psol) e do motorista dela, Anderson Gomes. Os dois foram assassinados em 14 de março no centro do Rio e a suspeita é a de que o crime tenha sido encomendado.

De acordo com Jurema Werneck, diretora executiva da Anistia Internacional Brasil, "a cada dia que se passa as chances de que um caso de homicídio seja resolvido diminui. Não podemos deixar que o assassinato de Marielle fique sem resposta porque a impunidade alimenta o ciclo de violência". 

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"Sem pressão, não haverá solução. A mobilização das pessoas foi fundamental para que o mundo tomasse conhecimento da execução de Marielle, que chocou a todos e ainda causa dor todos os dias. Mas precisamos continuar cobrando os responsáveis pela investigação do crime. Quem matou e quem mandou matar Marielle Franco? Estas perguntas não Podem ficar sem respostas", continua.

"Temos nos mobilizado para que as autoridades não deixem de dar a resposta que toda sociedade, não apenas no Brasil, mas em todo mundo, precisa: Quem matou e quem mandou matar Marielle Franco? Não descansaremos até que este assassinato seja esclarecido. Convocamos todas as pessoas a assinar nossa ação urgente pedindo uma investigação imediata, completa, imparcial e independente sobre o caso", complementa.

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A diretora reforçou que, no mês passado, a entidade pressionou "as autoridades responsáveis pelo Twitter e a hashtag #MarielleFranco chegou a ficar em 3º lugar dos tópicos mais comentados no Brasil. Agora é fundamental que todos assinem a ação urgente". "E para as mais de 12.000 pessoas que já assinaram a ação, compartilhe o link com seus amigos e familiares para que a mobilização se torne ainda maior", disse.

Marielle era ativista de direitos humanos e vinha denunciando a abandono das populações marginalizadas e a truculência policial nas favelas. Os criminosos escolheram um ponto cego, sem câmeras, para a execução do crime. 

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Outro detalhe é que imagens de uma câmera de segurança flagraram o momento em que a parlamentar sai do evento e entra no carro com a assessora e o motorista Anderson Gomes. As imagens, acessadas pela Globo, mostram um carro que sai logo após o veículo de Marielle sai (confira aqui a partir de 1min05s). Menos de meia hora depois, Marielle e Anderson foram mortos a tiros no bairro do Estácio, na região Central do Rio.

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