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Sudeste

Após pedir impeachment de Pezão, servidores desocupam Alerj

Servidores estaduais que ocuparam a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no início da tarde desta terça (8) deixaram o prédio de mãos dadas por volta das 17h; eles ficaram por quase três horas no localo; os manifestantes haviam dito que só deixariam o local após o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), se comprometer a atender a duas exigências: o arquivamento dos projetos que autorizam o pacote de austeridade do governo estadual e a abertura de processo de impeachment contra o governador do Estado, Luiz Fernando Pezão (PMDB)

Servidores estaduais que ocuparam a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no início da tarde desta terça (8) deixaram o prédio de mãos dadas por volta das 17h; eles ficaram por quase três horas no localo; os manifestantes haviam dito que só deixariam o local após o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), se comprometer a atender a duas exigências: o arquivamento dos projetos que autorizam o pacote de austeridade do governo estadual e a abertura de processo de impeachment contra o governador do Estado, Luiz Fernando Pezão (PMDB) (Foto: Valter Lima)
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247 - Servidores estaduais que ocuparam a Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no início da tarde desta terça-feira (8) deixaram o prédio de mãos dadas por volta das 17h. O grupo se encaminhou para a parte externa do palácio cantando o hino nacional. Eles ficaram por quase três horas e ocuparam a mesa da presidência no plenário.

Mais cedo, os manifestantes haviam dito que só deixariam o local após o presidente da Casa, Jorge Picciani (PMDB), se comprometer a atender a duas exigências: o arquivamento dos projetos que autorizam o pacote de austeridade do governo estadual e a abertura de processo de impeachment contra o governador do Estado, Luiz Fernando Pezão (PMDB).

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A manifestação ocorreu após o envio ao Legislativo estadual, na última sexta (4), de um plano de cortes de gastos composto de 22 de projetos de lei, entre eles iniciativas impopulares como a elevação da contribuição previdenciária de servidores ativos, inativos e pensionistas para 30% dos salários. Os manifestantes pedem impeachment do governador pelo crime de dano ao erário público –ou seja, dano aos bens e patrimônios do Estado.

Em nota, Jorge Picciani condenou a invasão e disse que ela foi "um crime e uma afronta ao estado democrático de direito. "A invasão do plenário da Alerj é um crime e uma afronta ao estado democrático de direito sem precedentes na história política brasileira e deve ser repudiado. Esse é um caso de polícia e de justiça e não vai impedir o funcionamento do Parlamento. No dia 16 iniciaremos as discussões das mensagens enviadas à Alerj pelo Poder Executivo. Os prejuízos causados ao patrimônio público serão registrados e encaminhados à polícia para a responsabilização dos culpados", disse.

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O protesto contra Pezão é um alerta para o presidente Michel Temer, que tenta aprovar no Congresso a PEC dos Gastos Públicos (leia aqui).

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