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Sudeste

Arrocho de Pezão termina com Alerj ocupada e é alerta para Temer

Evidentemente, não tinha como terminar bem um pacote de ajuste que propõe um desconto de 30% no salário dos servidores, o aumento dos impostos para o setor privado e o fim de programas sociais, como os restaurantes populares, como foi proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão; nesta tarde, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro foi ocupada por centenas de manifestantes, num sinal claro de que o arrocho não passará com facilidade; protesto no Rio serve de alerta para o governo Michel Temer, que tenta aprovar a toque de caixa a sua PEC 55, que congela gastos por vinte anos

Evidentemente, não tinha como terminar bem um pacote de ajuste que propõe um desconto de 30% no salário dos servidores, o aumento dos impostos para o setor privado e o fim de programas sociais, como os restaurantes populares, como foi proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão; nesta tarde, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro foi ocupada por centenas de manifestantes, num sinal claro de que o arrocho não passará com facilidade; protesto no Rio serve de alerta para o governo Michel Temer, que tenta aprovar a toque de caixa a sua PEC 55, que congela gastos por vinte anos (Foto: Leonardo Attuch)
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Rio 247 – Dias atrás, ao participar de um evento no Rio de Janeiro, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o ajuste fiscal proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão, do PMDB, poderia servir de exemplo para outros estados e até para o governo federal.

Pezão decidiu taxar os servidores em 30%, aumentou impostos sobre a energia e acabou com programas sociais, como os restaurantes populares.

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No entanto, ele só se esqueceu de combinar com os russos. Nesta tarde, centenas de manifestantes invadiram e ocuparam o plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O grupo arrancou os tapumes que estão diante do Palácio Tiradentes, e, após confusão e correria, teve acesso ao plenário da assembléia e subiu na mesa da presidência.

O que aconteceu no Rio deveria servir de alerta para o presidente Michel Temer que, após 180 dias de desastre econômico, pediu paciência e falou em crescimento apenas no segundo semestre de 2017 (leia aqui).

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A agenda de Temer se resume a congelar os gastos por vinte anos e a propor uma reforma da Previdência, que fará com que os brasileiros trabalhem mais e ganhem menos.

Em breve, o que aconteceu no Rio poderá se espalhar para outras regiões do País.

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