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Sudeste

Banqueiro passou noite 'constrangido e perplexo'

Descrição é do advogado de defesa de André Esteves, Antonio Carlos de Almeida, conhecido como Kakay; segundo ele, o dono do banco BTG Pactual "está confiante no pedido de liberdade provisória que fizemos ontem (quarta) à noite ao ministro do STF"; Kakay argumenta que o nome do banqueiro foi citado indevidamente pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS), também preso pela Lava Jato

Descrição é do advogado de defesa de André Esteves, Antonio Carlos de Almeida, conhecido como Kakay; segundo ele, o dono do banco BTG Pactual "está confiante no pedido de liberdade provisória que fizemos ontem (quarta) à noite ao ministro do STF"; Kakay argumenta que o nome do banqueiro foi citado indevidamente pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS), também preso pela Lava Jato (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O banqueiro André Esteves, dono do BTG Pactual, passou a primeira noite na carceragem da Polícia Federal, após ser preso em um desdobramento da Operação Lava Jato juntamente com o senador Delcídio do Amaral (PT) , "constrangido e perplexo", segundo o advogado de defesa Antonio Carlos de Almeida, conhecido como Kakay. A Justiça determinou a prisão temporária de Esteves, que tem prazo de cinco dias.

"Ele está confiante no pedido de liberdade provisória que fizemos ontem (quarta) à noite ao ministro do Supremo Tribunal (STF) Federal Teori Zavascki. É uma situação constrangedora, principalmente porque a gente entende que a prisão dele é completamente desnecessária. Foram feitos dois pesos e duas medidas. Todas as citações foram consideradas uma bazófia e com razão", disse Kakay.

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Segundo o advogado, "o senador Delcídio do Amaral citou indevidamente os nomes dos ministros do Supremo e citou o André sem que tivesse absolutamente nenhum link. André não foi ouvido, nem gravado, não conhecia essas pessoas".

O banqueiro foi preso por uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) sob a acusação de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na Petrobras. Ele foi citado por Delcídio em uma gravação como alguém que pagaria o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para que ele não firmasse acordo de delação premiada com o MPF.

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