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Sudeste

Beltrame cobra resultados em outras áreas para diminuição da violência

m dia após a prisão de seis integrantes da cúpula da maior facção criminosa do estado, o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, pediu que a sociedade inclua outros elementos na discussão de segurança fora a polícia. O dirigente cobrou resultados em outras áreas, como na assistência social; "As pessoas acham que segurança pública é sinônimo de polícia", disse; "Há que se discutir essa questão da violência urbana através de seus órgãos responsáveis: assistência social, geração de emprego, políticas para a juventude", acrescentou

m dia após a prisão de seis integrantes da cúpula da maior facção criminosa do estado, o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, pediu que a sociedade inclua outros elementos na discussão de segurança fora a polícia. O dirigente cobrou resultados em outras áreas, como na assistência social; "As pessoas acham que segurança pública é sinônimo de polícia", disse; "Há que se discutir essa questão da violência urbana através de seus órgãos responsáveis: assistência social, geração de emprego, políticas para a juventude", acrescentou (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Um dia após a prisão de seis integrantes da cúpula da maior facção criminosa do estado, o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, pediu, nesta quarta-feira (12), que a sociedade inclua outros elementos na discussão de segurança fora a polícia. O dirigente cobrou resultados em outras áreas, como na assistência social.

"As pessoas acham que segurança pública é sinônimo de polícia. Ninguém pensa em violência urbana. A polícia trabalha na consequência da violência urbana e ninguém ataca as causas dela. Tudo desemboca na polícia. Há que se discutir essa questão da violência urbana através de seus órgãos responsáveis: assistência social, geração de emprego, políticas para a juventude", afirmou Beltrame, durante entrevista ao RJTV.

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De acordo com o secretário, "recai tudo isso para a polícia, numa inversão total da sequência dos fatos". "E na verdade, na minha opinião, o estado brasileiro perdeu a total capacidade de seduzir as pessoas para elas não irem para o crime. E obviamente temos no Brasil inteiro hoje, pelo menos de uma maneira visível, somente a polícia fazendo esse trabalho, que sem dúvida nenhuma não terá fim", acrescentou. "Não há condição de colocar um policial de mão dada em todo o Rio de Janeiro e em qualquer lugar do mundo".

Beltrame reforçou que polícia tem que ser cobrada, mas disse que ela não opera nas melhores condições. "Como polícia nunca deu voto para ninguém, então a polícia no Brasil está hoje em condições não muito favoráveis", complementou.

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