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Sudeste

Black blocs voltam a pedir saída de Cabral

Cerca de 200 pessoas, segundo a PM, fizeram um cordão de isolamento para evitar a aproximação dos policiais; maioria está com o rosto coberto e usa escudos; eles pedem a saída do governador Sérgio Cabral; manifestantes ocuparam as escadarias do prédio; policiais impediram o grupo de continuar no local, quando começou a correria e continuou na rua da Assembleia

RIO DE JANEIRO, RJ, 19.08.2013: MANIFESTAÇÃO/RIO – Manifestantes e integrantes do grupo Black Blocs (pessoas vestidas de preto e mascaradas para não serem identificados pelas autoridades), durante manifestação contra o governador Sérgio Cabral, nesta segu (Foto: Valter Lima)
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Agência Brasil - Por volta das 20h, houve confusão durante protesto no centro da cidade do Rio de Janeiro. Os manifestantes, que iniciaram o protesto na Cinelândia, seguiram para a Assembleia Legislativa (Alerj) e ocuparam as escadarias do prédio. Os policiais impediram o grupo de continuar no local, quando começou a correria e continuou na rua da Assembleia. Na rua, sacos de lixo foram espalhados e a vidraça de uma agência bancária foi quebrada. A polícia deteve dois manifestantes. A maior parte do grupo correu em direção à Avenida Rio Branco, que teve o trânsito interditado por questões de segurança.

A maioria dos manifestantes é de integrantes do Black Blocs. Eles saíram das escadarias da Câmara de Vereadores, na Cinelândia, e seguem pela Avenida Presidente Antonio Carlos. O objetivo inicial dos manifestantes era ir para o Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, no bairro de Laranjeiras, mas mudaram de ideia e tomaram o caminho que leva para a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). O trânsito está tumultuado no centro do Rio em função da passeata.

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Os manifestantes, cerca de 200 pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), fizeram um cordão de isolamento para evitar a aproximação dos policiais. A maioria está com o rosto coberto e usa escudos. Eles pedem a saída do governador Sérgio Cabral, o aprofundamento das investigações sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza e protestam contra a forma como foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus, na Câmara Municipal.

A PM acompanha os ativistas. Estão presentes policiais do Grupamento de Policiamento de Proximidade em Multidões (GPPM), criado recentemente com objetivo de mediar conflitos com manifestantes, na tentativa de evitar que os protestos descambem para a violência. Também estão presentes policiais do 6º Batalhão da PM. Eles usam escudos, capacetes e armas consideradas não letais.

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