Bretas, o "juiz fuzileiro", tem que ser afastado preventivamente, diz Wadih Damous
"Bretas condenou o ex-governador Pezão a 98 anos e 11 meses de prisão. Depois das denúncias contra o juiz bombadão, condenações como essa estarão sob suspeita", afirma o ex-presidente da OAB-RJ
247 - Ex-deputado federal e ex-presidente da OAB-RJ, Wadih Damous defendeu neste sábado (5) o 'afastamento preventivo' do juiz da Lava Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas.
A necessidade do afastamento, segundo Damous, surge após a denúncia de que Bretas integrava um esquema de negociação de penas, que é reforçada com a última sentença do magistrado proferida contra o ex-governador do Rio Luiz Fernando Pezão, condenado por Bretas a 98 anos e 11 meses de prisão.
"Marcelo Bretas condenou o ex-governador Pezão a uma pena de 98 anos e 11 meses de prisão. É uma pena estratosférica. Depois das denúncias contra o juiz bombadão, condenações como essa estarão sob suspeita. O juiz fuzileiro deveria ser afastado de suas funções preventivamente", escreveu o ex-parlamentar.
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