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Bruno Covas defende-se de críticas por ter ido ao Maracanã: “direito meu”

O prefeito de São Paulo ignorou o fato de ser um exemplo à cidade que governa e alegou ser seu “direito” aglomerar-se no Maracanã. Covas foi assistir à derrota de seu time para o Palmeiras, na final da Libertadores, um dia depois de encerrada licença para tratamento de câncer e com São Paulo em fase vermelha contra a Covid

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247 - O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, postou uma mensagem no Instagram para contestar as críticas à sua presença na final da Copa Libertadores, no Maracanã, no sábado (30). Um dia depois de encerrada sua licença para tratamento de câncer e com a capital de São Paulo em fase vermelha, Covas foi aglomerar e torcer para o Santos, derrotado pelo Palmeiras. Usou como argumento seu “direito”, sem falar sobre o fato de, como prefeito, ser um exemplo: “Ir ao jogo é direito meu”.

Covas escreveu que, depois de "tantas incertezas sobre a vida", a felicidade de ir com o filho para ao estádio "tomou uma proporção diferente para mim".

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Disse que a "lacração da internet resolveu pegar pesado", mas que "se esse é o preço a pagar para passar algumas horas inesquecíveis com meu filho, pago com a consciência tranquila".

Leia a íntegra da mensagem:

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"Depois de 24 sessões de radioterapia meus médicos me recomendaram 10 dias de licença para recuperar as energias. Isso foi até a última quinta (28/01). Resolvi tirar mais 3 dias de licença não remunerada para aproveitar uns dias com meu filho. Fomos ver a final da libertadores da América no Maracanã, um sonho nosso. Respeitamos todas as normas de segurança determinadas pelas autoridades sanitárias do RJ. Mas a lacração da Internet resolveu pegar pesado. Depois de tantas incertezas sobre a vida, a felicidade de levar o filho ao estádio tomou uma proporção diferente para mim. Ir ao jogo é direito meu. É usufruir de um pequeno prazer da vida. Mas a hipocrisia generalizada que virou nossa sociedade resolveu me julgar como se eu tivesse feito algo ilegal. Todos dentro do estádio poderiam estar lá. Menos eu. Quando decidi ir ao jogo tinha ciência que sofreria críticas. Mas se esse é o preço a pagar para passar algumas horas inesquecíveis com meu filho, pago com a consciência tranquila".

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