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Sudeste

Cabral cobrou propina do Comperj no Guanabara, dizem delatores

Em uma história parecida com a de Michel Temer, que segundo delatores da Lava Jato pediu R$ 10 milhões em doação da Odebrecht para campanha do PMDB de dentro do Palácio do Jaburu, o ex-governador do Rio teria feito o mesmo da sede do governo estadual, mas para cobrar R$ 2,7 milhões em propina de obras do Comperj à Andrade Gutierrez

Em uma história parecida com a de Michel Temer, que segundo delatores da Lava Jato pediu R$ 10 milhões em doação da Odebrecht para campanha do PMDB de dentro do Palácio do Jaburu, o ex-governador do Rio teria feito o mesmo da sede do governo estadual, mas para cobrar R$ 2,7 milhões em propina de obras do Comperj à Andrade Gutierrez (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Virou moda. Depois de Michel Temer ter pedido R$ 10 milhões em doação da Odebrecht para campanha do PMDB de dentro do Palácio do Jaburu, segundo delatores da Lava Jato, o ex-presidente da Andrade Gutierrez Rogério Nora de Só informou nesta terça-feira 7 ao juiz Sergio Moro que o ex-governador do Rio Sérgio Cabral cobrou R$ 2,7 milhões em propina pelas obras do Comperj de dentro do Palácio Guanabara, sede do governo estadual.

Segundo o empreiteiro, na reunião estavam, além dele e de Cabral, outro executivo da Andrade Gutierrez e Wilson Carlos, braço direito e secretário de governo de Sérgio Cabral. "Houve uma reunião no Palácio com o governador e o Wilson Carlos na presença do nosso representante comercial Alberto Quintaes e foi dito que o Wilson Carlos é que coordenaria essa divisão das obras e que sobre essas obras haveria um pagamento de 5% sobre as faturas das obras que as empresas executassem", relatou o empreiteiro ao juiz

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