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Sudeste

Com voto dos dois ministros indicados por Bolsonaro, STF retira Garotinho das próximas eleições

O ex-governador Anthony Garotinho não será candidato nem ao governo do Rio nem a deputado federal

Anthony Garotinho (Foto: Tânia Rêgo/Agencia Brasil)
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Agenda do Poder - O ex-governador Anthony Garotinho certamente não será candidato nas próximas eleições – nem ao governo do Rio nem a deputado federal. Ele continua inelegível e, nesta sexta-feira, desapareceram as possibilidades jurídicas de sua reabilitação eleitoral a curto prazo. Por 3 a 2, a 2ª Turma do STF validou as provas da operação Chequinho, com base nas quais Garotinho fora condenado.

A despeito do apoio da deputada Clarissa, filha do ex-governador, a Jair Bolsonaro, os dois ministros indicados pelo presidente – Nunes Marques e André Mendonça – votaram contra os interesses de Garotinho. Edson Fachin também validou as provas. Pela anulação das provas, votaram Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.

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O destino político de Anthony Garotinho estava nas mãos do ministro André Mendonça, do STF. Nesta quinta-feira, ele interrompeu julgamento virtual na 2ª turma da Corte, com pedido de vista, de um recurso do Ministério Público contra a anulação das provas da operação Chequinho, decidida monocraticamente pelo ministro Ricardo Lewandowski, em março último.

O caso em apreciação na 2ª Turma referia-se ao ex-vereador Thiago Ferrugem, condenado juntamente com Garotinho por crime eleitoral de captação de votos com uso da máquina pública no âmbito da operação Chequinho. Se as provas tivessem sido invalidadas, a condenação, baseada nestes documentos, estaria automaticamente anulada. Com a validação das provas, a higidez jurídica processual está preservada, com a manutenção da sentença.

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A estratégia de Garotinho para recuperar a elegibilidade e se candidatar ao Governo do Rio pelo União Brasil era pedir a extensão da eventual decisão que beneficiaria Thiago Ferrugem ao seu caso, pois ambos foram condenados com base nas mesmas provas.

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