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Corrupção na área da saúde continua na gestão Pezão, diz Lava Jato

Membros da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro suspeitam que o esquema fraudulento na área da saúde pública do Estado que resultou na Operação Fratura Exposta, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (11)) e que levou à prisão o ex-secretário estadual de Saúde Sérgio Côrtes, continua em atividade na gestão do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB); para os procuradores, os contratos irregulares firmados na gestão de Sérgio Cabral continuam em vigor na administração de Pezão

Rio de Janeiro - Policiais federais cumprem mandado de prisão preventiva contra o ex-secretário estadual de Saúde do Rio e ex-diretor do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), Sérgio Côrtes ( Tânia Rêgo/Agência Brasil) (Foto: Paulo Emílio)
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Rio 247 - Membros da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro suspeitam que o esquema fraudulento na área da saúde pública do Estado que resultou na Operação Fratura Exposta, deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (11)) e que levou à prisão o ex-secretário estadual de Saúde Sérgio Côrtes, continua em atividade na gestão do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Côrtes ocupou o comando da Secretaria de Saúde entre os anos de 2007 e 2013, durante a administração de Sérgio Cabral, que foi preso no âmbito da Lava Jato.

Segundo os investigadores, as fraudes e irregularidades resultaram perdas de até R$ 300 milhões aos cofres públicos. Para os procuradores, os contratos firmados na gestão de Sérgio Cabral continuam em vigor na administração de Pezão. Ao ser indagado por repórteres se o esquema ainda estaria em funcionamento, o procurador e coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Rio, Eduardo El Hage, respondeu que "sim".

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"Sobre a questão da corrupção, temos ciência que os contratos [ainda estão em vigor], os medicamentos e equipamentos ainda estão sendo fornecidos. Temos certeza de quem a gente prendeu e quem a gente está oferecendo essas [medidas] cautelares. Mas sabemos que a contratação ainda existe. Suspeitamos e vamos continuar a investigação", completou o procurador Rodrigo Timóteo.

 

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