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Crea-RJ diz que não houve erro de cálculo em passarela

O Crea-RJ afirmou que não houve erro de cálculo na passarela provisória que caiu na Avenida Brasil, deixando um morto e um ferido; a afirmação foi feita durante coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (25), na sede da instituição, no Centro do Rio; em coletiva de imprensa, Eduardo Konig, conselheiro da instituição, disse que "nenhuma passarela do mundo está preparada para receber o impacto de um caminhão com a caçamba aberta"

O Crea-RJ afirmou que não houve erro de cálculo na passarela provisória que caiu na Avenida Brasil, deixando um morto e um ferido; a afirmação foi feita durante coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (25), na sede da instituição, no Centro do Rio; em coletiva de imprensa, Eduardo Konig, conselheiro da instituição, disse que "nenhuma passarela do mundo está preparada para receber o impacto de um caminhão com a caçamba aberta" (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ afirmou nesta quinta-feira (25) que não houve erro de cálculo na passarela provisória que caiu na tarde desta quarta-feira (24), na Avenida Brasil. A afirmação foi feita durante coletiva realizada na manhã desta quinta-feira (25), na sede da instituição, no Centro do Rio.

Em coletiva de imprensa, Eduardo Konig, conselheiro da instituição, disse que "nenhuma passarela do mundo está preparada para receber o impacto de um caminhão com a caçamba aberta. Não verificamos erro de cálculo naquela estrutura provisória. O que aconteceu foi um acidente".

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Segundo ele, passarelas em áreas urbanas devem ter pelo menos 4,5 metros de altura para permitir a passagem de veículos de grande porte. Em rodovias, a exigência é de 5,5 metros. "Essa passarela que caiu atendia essa exigência, já que estava acima dos 5,5 metros. Além disso, não verificamos nenhum sinal de desgaste da estrutura. É bom deixar claro que uma passarela definitiva é o desejável, mas mesmo uma construção de concreto dificilmente teria resistido àquele impacto", acrescentou.

Segundo o presidente do Crea-RJ, Luiz Cosenza, "a perícia vai determinar a velocidade na qual o caminhão bateu na passarela. Tão importante quanto isso, será descobrir se a trava da caçamba do veículo deixou de funcionar, o que teria feito com que a estrutura se elevasse e batesse contra a passarela".

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O acidente deixou um morto (o motorista do caminhão) e um ferido, que já teve alta.

 

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