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Sudeste

Cunha alega aneurisma cerebral e pede prisão domiciliar no Rio

Condenado a 14 anos de prisão no âmbito da Operação Lava Jato, o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ) apresentou um pedido à Justiça do Rio de Janeiro para cumprir o restante da pena em regime domiciliar. Cunha recebeu a propina por causa da compra de um campo petrolífero da Petrobras em Benin, na África

Justiça autoriza transferência de Eduardo Cunha para o Rio (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - Condenado a 14 anos e seis meses de prisão no âmbito da Operação Lava Jato por supostamente receber US$ 1,5 milhão de propina, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ) alegou um quadro de aneurisma cerebral e apresentou, nesta segunda-feira (2), um pedido à Justiça do Rio de Janeiro para cumprir o restante da pena em regime domiciliar.

De acordo com as investigações, Cunha recebeu a propina por causa da compra de um campo petrolífero da Petrobras em Benin, na África. O ex-deputado foi condenado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

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Em maio deste ano, o ex-deputado foi transferido de uma cela em Curitiba (PR) para o Rio de Janeiro, atendendo a uma solicitação da defesa para que ficasse mais próximo da família.

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