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Sudeste

Cunha sobre agressora: petistas “perderam as suas boquinhas”

Depois de ser agredido por uma mulher no aeroporto Santos Dumont (RJ) e acusá-la de liderar um grupo de petistas, o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmou que, se os integrantes do suposto grupo "perderam as suas boquinhas, o problema é deles"; "O mesmo grupinho da semana passada, liderado pela mesma mulher, estavam ontem me esperando no aeroporto. Não vão me constranger", disse Cunha no Twitter; em referência ao grupo, o parlamentar havia postado na mesma rede social que ser chamado de "golpista é elogio vindo deles"

Depois de ser agredido por uma mulher no aeroporto Santos Dumont (RJ) e acusá-la de liderar um grupo de petistas, o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmou que, se os integrantes do suposto grupo "perderam as suas boquinhas, o problema é deles"; "O mesmo grupinho da semana passada, liderado pela mesma mulher, estavam ontem me esperando no aeroporto. Não vão me constranger", disse Cunha no Twitter; em referência ao grupo, o parlamentar havia postado na mesma rede social que ser chamado de "golpista é elogio vindo deles" (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - Depois de ser agredido por uma mulher no aeroporto Santos Dumont (RJ) e acusar ela de liderar um grupo de petistas, o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirmou, nesta quinta-feira (12), que se os integrantes do suposto grupo "perderam as suas boquinhas, o problema é deles". "O mesmo grupinho da semana passada, liderado pela mesma mulher, estavam ontem me esperando no aeroporto. Não vão me constranger", disse Cunha no Twitter. Antes de ser hostilizado, ele foi chamado de "ladrão".

Em referência ao grupo, o parlamentar havia postado na mesma redes social, na sexta-feira (7), ser chamado de "golpista é elogio vindo deles". "De Brasília organizam um grupo para esperar no Rio. Reconheço a cara de alguns. Óbvio que encontro o grupo de petistas no Rio", acrescentou.

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Cunha teve o mandato dele cassado no começo de setembro por mentir na CPI da Petrobras ao negar ter contas no exterior, enquanto o procurador geral da República, Rodrigo Janot, havia dito estar "documentalmente provado" a existência de contas fora do País em nome do parlamentar.

Em março deste ano, Cunha passou a ser réu na primeira ação penal no STF originada das investigações da Operação Lava Jato, pois no dia 3 daquele mês, Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu, por 10 votos a 0, a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Eduardo Cunha por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O peemedebista é acusado de exigir e receber ao menos US$ 5 milhões em propina de um contrato do estaleiro Samsung Heavy Industries com a Petrobras. 

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Em junho, o parlamentar se tornou réu pela segunda vez no STF pela existência das contas bancárias no exterior.

Cunha enfrenta outra acusação. Um dos delatores da 'Lava Jato', o empresário Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, afirmou que as empresas ligadas à construção do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, teriam que pagar R$ 52 milhões em propinas [cerca de ou 1,5% do valor total dos Certificados de Potencial de Área Construtiva (Cepac)] a Cunha (veja aqui).

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