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Sudeste

Decadência: Rio viverá uma década de crise

Sem recursos para o básico em uma administração pública, caso dos salários dos servidores, distribuição de remédios e até para o abastecimento de viaturas da polícia, o Rio vive o caos econômico e social; some-se a isso, também, os esquemas de corrupção, a recessão econômica e a retração nas atividades da indústria do petróleo; com tudo isso pronto, junto e misturado, está servido o cardápio da situação falimentar do Rio de Janeiro; previsão é de que o estado viverá uma década de crise, pelo menos

Sem recursos para o básico em uma administração pública, caso dos salários dos servidores, distribuição de remédios e até para o abastecimento de viaturas da polícia, o Rio vive o caos econômico e social; some-se a isso, também, os esquemas de corrupção, a recessão econômica e a retração nas atividades da indústria do petróleo; com tudo isso pronto, junto e misturado, está servido o cardápio da situação falimentar do Rio de Janeiro; previsão é de que o estado viverá uma década de crise, pelo menos (Foto: Voney Malta)
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Rio 247 – Com um rombo de R$ 22 bilhões, vivendo o caos econômico, social e ainda testemunhando as suas principias lideranças políticas dos últimos anos mergulhadas em denúncias de esquemas de corrupção, soma-se ainda a tudo isso a recessão econômica, retração nas atividades da indústria do petróleo, dá bem o roteiro da situação falimentar do Rio de Janeiro.

A Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan) prevê que, mesmo com o plano de recuperação fiscal, o Rio voltará a arrecadar mais do que gasta somente em 2029. E somente em 2038 o Estado será capaz de pagar, integralmente, os juros e a amortização da dívida com a União.

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Claro que a corrupção que se alastrou por toda a administração agravou o quadro. Atualmente falta dinheiro para tudo: salários dos servidores, distribuição de remédios e até para o abastecimento de viaturas da polícia.

Programas como as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), estão à beira do colapso, , segundo reportagem do Estadão (leia aqui).

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