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Sudeste

Defesa pede liberdade de Nuzman

A defesa do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, protocolou um pedido de habeas corpus para que ele seja colocado em liberdade; advogados de Nuzman afirmam que a prisão é uma "medida abusiva, desnecessária e ilegal"; de acordo com os investigadores, Nuzman e o diretor-geral do COB, Leonardo Gryner, intermediaram o pagamento de propinas para que o Rio fosse escolhido a sede dos Jogos Olímpicos de 2016  

Nuzman é levado para a prisão no Rio de Janeiro 5/10/2017 REUTERS/Bruno Kelly (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247- A defesa do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, protocolou nesta terça-feira (10) um pedido de habeas corpus para que ele seja colocado liberdade. O juiz Marcelo Bretas decretou a prisão dele por tempo indeterminado porque, segundo o MPF, ele tentou esconder 16 quilos de ouro na Suíça.

De acordo com o pedido, assinado pelos advogados Nélio Machado, João Francisco Neto e Guido Ferolla, "se vê, pela ótica do juiz de primeiro grau, que todo o esteio de sua argumentação se louva na equívoca interpretação de que Carlos Arthur Nuzman, o atleta consagrado, o denodado dirigente esportivo, dedicado ao 6 desporto em muitas décadas de sua existência, contando 75 anos de idade, pudesse desprezar por completo seus ideais, seu sonho, sua razão de viver, seu maior mote existencial, para, obtendo êxito, mercê da realização dos Jogos Olímpicos em 2016, viesse a auferir vantagens, benesses ou propinas".

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Segundo investigadores, Nuzman e o diretor-geral do COB, Leonardo Gryner, intermediaram o pagamento de propinas para que o Rio fosse escolhido a sede dos Jogos Olímpicos de 2016. O MPF também acusa acusa Nuzman de desviar R$ 5,5 milhões do COB para pagar o escritório de advocacia que o defende na Operação Unfair Play, desdobramento da Operação Lava Jato.

Advogados de Nuzman afirmam que as acusações de compra de votos são "meras suspeitas, vagas conjecturas e incontáveis ilações". A defesa também diz que a saúde de Nuzman demanda "cautelas especiais".

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